quarta-feira, 27 de março de 2019

COTAÇÃO AUTOMOBILÍSTICA – MARÇO DE 2019


            Depois de um longo inverno (no hemisfério norte, claro), eis que a Cotação Automobilística está de volta, com uma avaliação de alguns dos principais acontecimentos do mundo da velocidade neste mês de março, com o início de alguns dos principais campeonatos do esporte a motor pelo mundo afora, sempre com meus comentários a respeito. Estejam ou não de acordo, apreciem o texto, naquele tradicional esquema de sempre: em alta (cor verde), na mesma (cor azul), e em baixa (cor vermelha). Uma boa leitura a todos, e a Cotação Automobilística retorna no final de abril, com as avaliações dos acontecimentos do próximo mês. Até lá.



EM ALTA:

Disputa na MotoGP 2019: O campeonato da classe rainha do motociclismo começou com o pé embaixo na prova de Losail, no Catar. E com disputa acirrada do início ao fim, com direito a repeteco do duelo entre Marc Márquez e Andrea Dovizioso visto em 2018, e com nova vitória do piloto da Ducati na linha de chegada, em briga direta com o atual campeão da equipe da Honda, que duelaram curva a curva nas voltas finais, num espetáculo de competição que anda faltando em algumas outras categorias mundo afora. E a corrida teve disputas ferrenhas no pelotão da frente, com os 5 primeiros colocados recebendo a bandeirada na chegada separados por 0s6, e o 6º e 7º chegando a menos de 3s atrás, com vários destes pilotos andando juntos a corrida inteira. Ainda é cedo para dizer se esse panorama irá se repetir nas próximas corridas, mas ao menos no início, a MotoGP inicia seu campeonato deste ano exibindo um grande espetáculo, bem ao seu estilo. Se conseguir manter essas disputas pelas demais provas, teremos uma grande competição este ano...

Disputa na Formula-E 2018-2019: Apesar das punições que são anunciadas por vezes com muito atraso, gerando até mudanças no resultado geral das corridas, a 5ª temporada da Formula-E está saindo melhor que a encomenda em termos de disputas. Foram 6 pilotos diferentes de 6 times diferentes vencendo nas 6 provas disputadas até aqui da atual temporada, com nenhum piloto conseguindo se sobressair sobre os demais. Já vimos a BMW Andretti andando muito forte, mas vencendo apenas uma corrida, o mesmo acontecendo com a Techeetah, e acompanhando os triunfos de Audi, Venturi, Mahindra e Virgin. Até aqui, os 6 primeiros colocados na classificação estão separados por apenas 10 pontos, em um cenário onde nenhum deles está conseguindo distanciar-se dos outros, e com a possibilidade de mais gente do grid engrossar a disputa, dependendo do resultado das corridas. A F-E precisa acertar suas posições sobre detalhes do regulamento a respeito do comportamento na pista, e em ser mais célere na avaliação de situações que possam gerar punição aos pilotos durante as corridas, mas ninguém pode negar que o campeonato está mais imprevisível do que nunca. E é isso que motiva os fãs a acompanharem as provas, em um certame que continua crescendo ano após ano...

Equipe Penske na Indycar: Apesar do equilíbrio de performances na pré-temporada, o time de Roger Penske tem conseguido se sobressair levemente sobre os rivais neste início de temporada da Indycar 2019. Josef Newgarden venceu a etapa inicial em São Petesburgo, com Will Power também subindo ao pódio, e o australiano só não venceu no Circuito das Américas por ter sido atrapalhado por uma bandeira amarela, e ter tido um enguiço no carro no que seria o último pit stop. O norte-americano e o australiano tem andado muito forte, e entre os primeiros colocados, em um certame onde a constância é fundamental para se chegar à disputa do título. O time da Penske pode não estar impondo uma hegemonia, a exemplo da Mercedes na F-1, mas é sempre candidato à vitória, e até o presente momento, tem tudo para lutar pelos primeiros lugares nas corridas em pistas urbanas e mistas do campeonato. Falta comprovar, contudo, como irá se comportar nas corridas em ovais.

Colton Herta: O filho de Brian Herta fez história nas categorias Indy ao vencer a etapa do Circuito das Américas, segunda prova do campeonato, e tornar-se o mais jovem vencedor da história das categorias Indy até hoje, aos 18 anos, 11 meses e 22 dias. O piloto da Harding já havia feito uma corrida honesta em São Petesburgo, terminando em 8º lugar, e em Austin, fez uma bela classificação, largando em 4º, e mostrando que o resultado não era apenas algo fortuito: o jovem Colton acelerou fundo durante toda a corrida, distanciando-se dos demais pilotos junto com o pole Will Power e Alexander Rossi, que sumiram na frente da concorrência. Mesmo que tenha sido beneficiado pela bandeira amarela que alijou Power e Rossi das primeiras colocações, o jovem Herta voltou a acelerar fundo para cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, mantendo sob controle Josef Newgarden, da Penske, e Ryan Hunter-Reay, da Andretti, que nunca tiveram chance de discutir a primeira colocação com o garoto. Herta agora é o vice-líder do campeonato, com 75 pontos, atrás apenas de Newgarden, com 93. E assim como Rossi impressionou quando, novato na Indycar, venceu a Indy500 em 2016, e se tornou uma das estrelas da competição, o jovem Herta tem tudo para se projetar com destaque neste ano. E ele vai fazer questão de mostrar como sabe acelerar fundo...

Felipe Nasr e Pìpo Derani no IMSA Weather Tech Sportscar: A dupla brasileira da equipe Action Express já começou a mostrar a que veio, ao faturar as 12 Horas de Sebring, e embolar a disputa pelo título da categoria de endurance dos Estados Unidos. Felipe e Pipo haviam sido 2º colocados em Daytona, e agora com o triunfo, junto com Eric Curran, empatam com Jordan Taylor e Renger Van Der Zande na pontuação do campeonato, sendo classificados em 2º apenas pelo critério de desempate do regulamento. Mas, mais do que o resultado, é a performance de ambos na pista que vem chamando a atenção, com pilotagens precisas, determinadas, e sem se envolverem em confusões, especialmente na parte da prova disputada sob chuva, onde Pipo simplesmente foi para a liderança, e abriu vantagem de todos. Campeão da categoria no ano passado, Felipe Nasr inicia sua luta para chegar ao bicampeonato, enquanto Pipo busca seu primeiro título. Basta terem um carro decente em mãos para mostrarem o que podem fazer.



NA MESMA:

Equipe McLaren: O time de Woking precisou refletir bastante sobre os erros cometidos no ano passado para tentar iniciar sua recuperação rumo aos primeiros lugares nas corridas, ciente de que será um processo que pode levar tempo. E assim, com uma postura bem pés no chão, o time concebeu o carro deste ano, com vistas a dar os primeiros passos para tentar voltar a ser vitorioso no médio e longo prazo. Ao menos na pré-temporada, a McLaren teve uma preparação sem problemas como não se via há muito tempo. Mas a disputa no pelotão do meio este ano promete ser mais acirrada do que nunca, e mesmo com o progresso feito no projeto do carro deste ano, as melhoras esperadas pelo time parecem não ter sido tão evidentes assim. Apesar de Lando Norris ter conseguir largar entre os 10 primeiros, o time não teve o ritmo esperado na Austrália, e ainda exibiu a primeira quebra da unidade de potência do ano, saindo zerada dos pontos, ao lado da Williams. Sem a pressão por resultados imediatos que Fernando Alonso exigiria, o time espera que o ambiente mais tranquilo o ajude a evoluir com mais eficiência, a exemplo do que a Honda conseguiu na Toro Rosso no ano passado. Mas a escuderia vai precisar dar duro para escalar o pelotão, que parece estar mais parelho do que nunca, e deve ter muitos competidores batalhando a fundo pelas mesmas posições.

Ferrari: O time de Maranello fechou a pré-temporada com a certeza de que poderia ser o time a ser batido, ou pelo menos, um forte favorito à vitória. Mas a escuderia rossa começou o ano toda atrapalhada em Melbourne, sem conseguir incomodar a novamente favorita Mercedes, e sendo até superada pela Red Bull, que conseguiu andar forte o suficiente para superar a dupla rossa. Além de não conseguir entender porque foi tão mais lenta do que se imaginava, a Ferrari ainda deu o dito pelo não dito, e as promessas de disputa entre sua dupla de pilotos esfarelaram-se logo na primeira prova, com Charles LeClerc sendo proibido de superar Sebastian Vettel na pista, quando andava muito mais rápido que o piloto alemão, numa atitude que o time italiano cansou de exibir de forma insultante para o público que deseja competição de verdade nas corridas. Se era para ter um piloto de novo submisso, não precisavam do monegasco: podiam ter continuado com Kimi Raikkonem, que mostrou muito mais raça e desenvoltura no seu novo time, a Alfa Romeo, além de estar bem mais feliz e aliviado por estar fora das politicagens do time de Maranello. Política de primeiro piloto sendo levada assim logo na primeira corrida? Para muitos, a Ferrari já perdeu a credibilidade na temporada, e se os resultados não mudarem, cabeças poderão rolar em breve na Itália...

Transmissão da Globo na F-1: Entra ano, sai ano, e a transmissão da Globo para a F-1 parece não sair da mesmice. Galvão Bueno parece adorar monopolizar as atenções e as falas sobre o que está acontecendo na pista, enquanto no SporTV o clima é mais equilibrado e informativo, e sem estrelismos. Felipe Giaffone entrou no lugar de Lito Cavalcante e Max Wilson, e não comprometeu, sabendo dar explicações a respeito das novas regras e não se furtando a admitir que ainda está se acostumando no novo canal. Enquanto isso, na transmissão da Globo, pela enésima vez Galvão cita Ayrton Senna, chegando a mostrar o capacete de sua última vitória, na Austrália em 1993, e chegando a falar para ninguém tocar na peça, como se Reginaldo Leme e Luciano Burti fossem dois celerados que não saberiam dar o devido respeito ao que estava ali sendo exposto. Mesmo que agora em 2019 façam 25 anos da morte de Senna, já começar uma transmissão falando mais uma vez do tricampeão mostra que a Globo e o narrador continuam reféns do passado, chegando em alguns momentos a dar até a impressão de que Senna, se vivo, ainda estaria disputando corridas na F-1. Leme e Burti acabam tendo de aguentar cada uma, e sem poderem se expressar com sua real capacidade de informar o público como seria necessário fazer para melhorar o nível de transmissão...

Brasileiros na Indycar 2019: Apesar do resultado satisfatório obtido por Tony Kanaan no Circuito das Américas, na segunda etapa do campeonato da Indycar deste ano, ninguém pode se iludir muito: nossos representantes terão um ano complicado pela frente. O time de A. J. Foyt ainda não conseguiu melhorar o seu desempenho, e tanto Kanaan quanto Matheus Leist vão ter de suar o macacão mais do que imaginavam para conseguir arrancar algum resultado mais destacado na competição. No ano passado, o time estava se reestruturando para melhorar sua base de competição na pista, mas até o presente momento, os resultados não vieram. Vai ser preciso paciência para os torcedores no acompanhamento de nossos representantes na categoria.

Equipe Yamaha na MotoGP: O time de Valentino Rossi e Maverick Viñalez teve em 2018 a pior temporada dos últimos anos, ficando completamente sem possibilidades de lutar pelo título. Tendo isso em mente, era preciso reagir para voltar à briga nesta temporada, e os testes de Losail e Sepang até deram alguns indícios de melhora, que acabaram corroborados pela pole de Viñalez no GP do Catar. Mas parece que ainda falta um pouco mais para o time dos três diapasões voltar a lutar firme pelas vitórias, e então pelo título. Maverick caiu para o meio do pelotão assim que largou, e apesar de se recuperar, não foi além do 7º lugar. Rossi, largando a meio do grid, fez uma corrida de recuperação prodigiosa, mas chegou ao 5º lugar, e apesar da proximidade com os líderes, não tinha como avançar mais. Em um momento onde Honda e Ducati são as maiores forças, e a Suzuki parece estar ainda mais forte, a Yamaha tem de se mexer para não cair ainda mais para trás, e passar outro ano como coadjuvante na classe rainha do motociclismo.



EM BAIXA:

Equipe Williams: O time do velho Frank é a decepção do ano. Não contente em ter tido uma temporada medíocre em 2018, a escuderia de Grove conseguiu a proeza de piorar para este ano, não conseguindo terminar o carro a tempo na pré-temporada, e até chegando à Austrália sem ter peças de reposição suficientes para andar adequadamente, de modo que seus pilotos tiveram que ser muito cuidadosos para não se acidentarem com o carro. Em nenhum momento George Russel e Robert Kubica conseguiram tirar velocidade decente do novo FW42, e foram sempre os últimos no grid e na pista. Como desgraça pouca é bobagem, Pady Lowe, novo chefe técnico do time desde o ano passado, tirou uma “licença” que é vista mais como uma demissão por baixo dos panos, depois de não conseguir fazer um bólido decente. Campeão da F-2 no ano passado, Russel não terá muito o que fazer em seu ano de estréia, enquanto Robert Kubica, que tanto lutou para voltar ao grid da F-1, vê o seu sonho virar rapidamente um pesadelo do qual poucas chances terá de se livrar, e que certamente jogará por terra o seu empenho em mostrar que voltou a pilotar na categoria máxima do automobilismo...

Daniel Ricciardo: O piloto australiano deixou a Red Bull por não confiar no trabalho da Honda, e por não aturar mais o estrelismo desvairado da direção do time com Max Verstappen. Preferiu ir para a Renault, onde ganharia mais, e teria, nas suas palavras, uma atenção mais sóbria e imparcial, além de ajudar o time a elevar seu desempenho. Para o início, infelizmente as coisas não correram muito bem justo em seu país natal, a Austrália: Daniel acabou superado por Nico Hulkenberg, que largou à sua frente e fez uma corrida honesta, dentro das possibilidades, ainda mais limitadas do que as da Red Bull, de seu time. Já Ricciardo acabou arruinando sua prova logo na largada, ao danificar o bico de seu carro, perder terreno e tempo para consertá-lo, e acabando por abandonar a corrida. Acabou também levando uma chamada de Cyril Abiteboul lembrando-o que não está mais no time dos energéticos, e que as capacidades da Renault não são as mesmas de seu ex-time. Como desgraça pouca é bobagem, o australiano ainda viu seu ex-time chegar ao pódio com o 3º lugar de Max Verstappen, mas pelo menos, viu que seu substituto no time não foi bem na corrida, se é que isso serviu de consolo... Ricciardo vai ter de suar o macacão mais do que esperava este ano, para fazer juz à sua aposta pela Renault nos próximos dois anos, enquanto para a Red Bull ele já virou praticamente um proscrito, recebendo agora apenas as mágoas da escuderia...

Romain Grosjean: O piloto da equipe Hass teve um campeonato complicado no ano passado, quando teve azares e/ou problemas em várias etapas, perdendo inúmeras oportunidades de bons resultados com o carro competitivo de seu time. E Grosjean começou 2019 num dejávu pouco agradável, ao novamente ter de abandonar uma corrida por um fato inusitado, que no caso do Albert Park, foi ver seu time errar de novo no pit stop, e prender mal uma das rodas, desta vez na frente do carro, obrigando-o a abandonar a corrida, enquanto o companheiro Kevin Magnussem tinha uma corrida sem maiores percalços e terminou como o melhor do “resto” do trio da frente. Parece que Romain vai precisar de uma reza brava para evitar de sofrer novamente uma temporada complicada como a de 2018, e especialmente, não se meter em confusão por culpa própria, se quiser manter o seu lugar na escuderia, que tem o brasileiro Pietro Fittipaldi na reserva, com potencial de virar titular em 2020... Pelo menos no Albert Park, a culpa foi do time, e não do piloto, e ele conseguiu evitar sofrer um acidente ao ver a roda começar a se soltar...

Brasil sediando corridas internacionais: Que a situação do Brasil anda complicada, ninguém pode contrariar. O que não significa que o pessoal não tente imaginar dias melhores, com esperança de nosso país ser mais bem visto pela turma dos campeonatos internacionais de competições do esporte a motor. Mas, neste quesito, lamentavelmente, não somos prioridade de quase ninguém. Temos a Fórmula 1, e milagre, teremos novamente uma etapa do Mundial de Endurance em 2020. Mas é só. A Indycar quer ampliar seus horizontes, mas depois das lambanças perpetradas pelos organizadores e políticos nacionais, podem esquecer isso tão já. Do mesmo modo, a Formula-E tem várias cidades na fila de espera, e não pegou bem a patacoada envolvendo o Anhembi no ano passado quando deveríamos ter nossa etapa no calendário. MotoGP é outra categoria que até teria interesse, mas as negociações não vão para frente. E no meio disso tudo, ainda temos que aguentar notícias furadas a respeito do autódromo de Deodoro no Rio de Janeiro, que por enquanto não saiu do papel, mas já chegaram até a falar que teríamos a F-1 nele, ou afirmarem também que a Indycar correria nas ruas ao lado do sambódromo carioca. Enquanto não formos um país realmente sério, vamos continuar quase marginais no que tange à maioria dos campeonatos internacionais, e é melhor irem dando graças pelo pouco que temos por aqui, pois até isso podemos perder se fizermos besteira, o que não está muito longe de acontecer, também...

Sebástien Buemi: O Campeão da 2ª temporada da Formula-E parece não atravessar uma fase muito auspiciosa nos últimos dois anos na categoria de carros elétricos. Vice-campeão da terceira temporada, quando foi derrotado por Lucas Di Grassi, o piloto suíço teve um ano um pouco discreto na 4ª temporada, sem conseguir vencer, mesmo que tenha terminado o ano em 4º lugar, e sem ter conseguido converter as três poles que marcou em novos triunfos. Nesta temporada, os problemas parecem continuar, e Buemi não vem conseguindo manter o mesmo nível, ocupando, após 6 corridas, apenas a 13ª posição na classificação. Problemas à parte pela mudança do trem de força da e.dams (saiu a Renault, entrou a Nissan, do mesmo grupo automotivo), o suíço já vem sendo assombrado pelo novo companheiro de equipe, o britânico Oliver Rowland, que apesar de não ter marcado pontos na maioria das corridas, lutou firme pela vitória em Sanya, na China, e já deixou Sebástien para trás na pontuação (27 pontos contra 19 de Buemi). O suíço ainda acabou provocando um acidente com Robert Frijins e Lucas Di Grassi na etapa chinesa, que o levou a tomar uma punição, e continuar sem resultados de monta nesta 5ª temporada, tendo como melhor chegada o 6º lugar a corrida inicial, na Arábia Saudita. Nos três primeiros anos da F-E, Buemi estabeleceu sua reputação como o piloto mais rápido na pista, dispondo de um bom carro, e sabendo fazer bom uso dele, predicados que parecem ficar cada vez mais no passado. Competição mais acirrada e equilibrada à parte, Sebástien precisa retomar as performances que o fizeram ser um dos grandes destaques da categoria, a fim de voltar a discutir vitórias, e quem sabe o título, ou será engolido pelos concorrentes, e até pelo novo companheiro de equipe...

 



Um comentário:

Unknown disse...

"Pé embaixo..." MotoGp?