quarta-feira, 8 de março de 2017

ESPECIAL INDYCAR 2017



            Está na hora de pisar fundo no acelerador e partir para a disputa dos campeonatos do mundo da velocidade em 2017. A Indycar dá sua largada para o mundial de 2017 neste próximo final de semana, em São Petesburgo, no Estado da Flórida, Estados Unidos. Portanto, para deixar o pessoal um pouco por dentro do que esperar da categoria este ano, eis uma matéria especial sobre a competição, com as perspectivas de disputa do campeonato, as novidades do calendário, além da lista completa de pilotos e equipes que estarão na pista em busca do melhor resultado possível. Novamente, a torcida brasileira estará novamente com nossos dois pilotos, Hélio Castro Neves e Tony Kanaan, esperando por melhores dias, e que estejam firmes na lista de favoritos ao título da temporada. Uma boa leitura a todos, e que venha a bandeira verde...


INDYCAR 2017

Campeonato promete manter grande equilíbrio na luta pelo título entre os times grandes da categoria.

Adriano de Avance Moreno

Vai começar o campeonato Indy 2017. Quem levará o título este ano?
            O campeonato da Indycar 2017 está para começar, e a expectativa, depois de um ano marcado pelo domínio da Penske na luta pelo título da competição, é em como se dará a disputa nesta temporada. Ganassi e Andretti, os outros times grandes da categoria, trataram de reforçar seus planos para esta temporada, visando melhorar suas chances de competição. Roger Penske, contudo, mesmo com as glórias do ano passado, não dormiu no ponto e tratou de reforçar o seu time, que contará com o reforço do norte-americano Josef Newgarden, sensação da categoria nas últimas duas temporadas. Newgarden ocupará o lugar que foi do colombiano Juan Pablo Montoya, vice-campeão de 2015, mas que teve uma participação apenas mediana em 2016.
            A Penske manteve seus demais pilotos. Simon Pagenaud fez grande campeonato em 2016, e apagou a fraca impressão que deixou de sua primeira temporada em 2015 competindo pelo time de Roger, conquistando nada menos do que 5 vitórias no ano passado, deixando até mesmo Will Power, campeão de 2014, comendo poeira. O australiano, contudo, conseguiu se recuperar a meio do campeonato, e terminar o ano com o vice-campeonato, e como o segundo piloto a vencer mais corridas na temporada. A Penske venceu 10 provas em 16 corridas, o que dá uma mostra de quão forte o time da Penske, que completou 50 anos de fundação no ano passado, se portou. Sobrou muito pouco para as outras escuderias conquistarem, tanto em termos de vitórias como em expectativas no campeonato. A escuderia também conquistou a pole em 12 das 16 provas d campeonato.
Sensação na temporada passada, Josef Newgarden está na equipe Penske este ano, e deve ser um concorrente forte ao título da competição.
            A Ganassi, campeã em 2015 com Scott Dixon, venceu apenas 2 provas com o neozelandês, que foi incapaz de defender o seu título. A Andretti passaria o ano completamente em branco, não fosse a vitória do novato Alexander Rossi na mais importante corrida do ano, as 500 Milhas de Indianápolis.
            As três vitórias restantes acabaram com os times médios: Sébastien Bourdais venceu a corrida 1 em Detroit, no que foi o último bom resultado da equipe KV. Josef Newgarden, destaque da temporada, venceu com autoridade a etapa de Iowa, enquanto Graham Rahal anotou seu triunfo na etapa do Texas.
            No aspecto técnico, a única mudança ocorrida nas escuderias, de 2016 para 2017, foi nas equipes Foyt e Ganassi. O time de Chip Ganassi resolveu retomar a parceria com a Honda, depois de um ano de resultados abaixo das expectativas com o equipamento da Chevrolet. Em contrapartida, o time de A.J. Foyt, que por vários anos competiu com apoio da Honda, mudou-se para a Chevrolet.
            O objetivo da Ganassi é claro: a parceria com a Honda pode render aquele “plus” que a escuderia busca para bater a Penske, principal representante da Chevrolet nos times da categoria, já que no ano passado, competindo com o mesmo equipamento, o time de Chip passou longe de exibir o mesmo desempenho de 2015. Nos testes de Sebring, os pilotos da Ganassi marcaram os melhores tempos, dando a entender que estarão mais competitivos nesta temporada. Mas os pilotos da Penske estiveram logo atrás, com uma diferença não maior do que 0s8. Mas, é sempre bom lembrar que a pista de Sebring tem suas particularidades, e obter tempos competitivos lá nem sempre significa que obterão o mesmo desempenho em outras pistas mistas. Mesmo assim, é bom ficar de olho na equipe de Chip Ganassi, que terá este ano a sua primeira temporada sem o tradicional patrocínio das lojas Target, encerrado ao fim da temporada passada. Até o fechamento desta matéria, ainda não havia sido divulgado quem seria o patrocinador máster do carro de Scott Dixon para toda a temporada. Mas, para a etapa inicial da competição, em São Petesburgo, a escuderia já anunciou oficialmente o patrocínio da GE LED Lightining, bem como da NTT Data para o carro do neozelandês. Os demais pilotos da escuderia continuam com seus patrocinadores principais vistos na última temporada, como a NTT Data, no carro de Tony Kanaan, por exemplo.
Scott Dixon testou com o carro praticamente branco na pré-temporada. Em São Petesburgo, seu carro terá as cores da GE LED e NTT Data, na cor azul predominante.
            No teste coletivo realizado na primeira quinzena de fevereiro, na pista oval de Phoenix, no Arizona, observou-se um grande equilíbrio entre os times, com a Chevrolet andando um pouco melhor nos treinos diurnos, e a Honda mostrando mais força nos treinos noturnos. Quase todos os carros andaram dentro do mesmo segundo, mas levando-se em conta as particularidades da pista, e por ser um oval curto, é cedo para afirmar que este equilíbrio também se estenderá às demais pistas ovais da competição. Para conter gastos dos times, os kits aerodinâmicos tanto da Chevrolet quanto da Honda não sofreram modificações para este ano, e seu desenvolvimento foi congelado. Para 2018, será disponibilizado um novo kit universal para todos os times, com um design que deverá remeter ao visual dos carros utilizados pela F-CART no fim dos anos 1990. Então teremos 13 pilotos regulares equipados com a Honda, e 8 com a Chevrolet. Qual marca irá ditar o rumo da competição nesta temporada? Desde o retorno da Chevrolet à categoria, em 2012, a Honda foi campeã apenas uma vez, em 2013, com Scott Dixon, defendendo a Ganassi. Mas, as temporadas de 2012, 2014, 2015, e 2016 foram conquistadas pela Chevrolet, que não pretende descer do pedestal sem lutar.
            Neste teste de pré-temporada realizado no circuito de Phoenix, a Andretti até conseguiu andar na frente, mas a sensação que se tem é que a escuderia ainda não tem uma idéia clara de quão forte será neste ano. O time perdeu os talentos de Carlos Muñoz, mas reforçou sua posição com o japonês Takuma Sato, que já mostrou que sabe ser veloz quando tudo dá certo para ele. Ryan Hunter-Reay ainda é o nome mais prestigiado do time de Michael Andretti, que ainda conta com Alexander Rossi, que fez seu nome a vencer a Indy500 em 2016, mas ainda precisa mostrar a que veio nas demais corridas. Marco Andretti, por sua vez, ainda não conseguiu mostrar o mesmo talento que o pai ou o avô tiveram a volante, e permanece no time, o que reforça seus críticos de que, não fosse seu pai o dono do time, ele certamente não teria lugar m outra escuderia. E no ano passado, Marco foi o piloto pior classificado no campeonato da Andretti...
Vice-campeão no ano passado, Will Power vai novamente em busca do bicampeonato.
            O time de Ed Carpenter conseguiu fazer uma excelente campanha em 2016, mas perdeu sua maior força, Josef Newgarden, para a Penske. Para eu lugar, o time contratou J.R. Hildebrand, que por pouco não venceu a Indy500 há alguns anos, e nunca conseguiu brilhar de forma constante na categoria. Se o time da Carpenter conseguir manter o nível de preparação do seu carro exibido na temporada passada, caberá a Hildebrand aproveitar a chance para mostrar do que é capaz. Ed Carpenter costuma andar bem nos ovais, mas como só participa destas etapas, não é um competidor para lutar pelo título, e seu substituto nas pistas de rua e mistas, Spencer Pigot, não inspira muitas esperanças de bons resultados.
            Quem também pode mostrar serviço é a Rahal. Graham Rahal não conseguiu repetir no ano passado o desempenho de 2015, mas se o time conseguir repetir a sua preparação do carro ao nível daquele ano, Graham deve voltar à carga na atual temporada. Espera-se também que o time de Sam Schmidt consiga melhorar sua performance em relação ao ano passado, contando com Mikhail Aleshin e James Hunchcliffe. Já a Foyt, competindo agora com o equipamento da Chevrolet, espera melhorar sua performance, mas como esta é a primeira temporada com a marca, o time ainda deverá demorar até alcançar o ajuste perfeito do carro tanto com o novo motor quanto ao kit aerodinâmico da marca. O time confia em Carlos Muñoz, seu maior reforço para esta temporada, no lugar do japonês Takuma Sato, ao lado de Conor Daly.
            No quesito pilotos, a temporada deste ano terá apenas um novato: Ed Jones, que correrá pela Dale Coyne, como companheiro de Sébastien Bourdais. Até o início do mês de fevereiro, ainda havia certa expectativa em relação à equipe KV com relação à sua participação na competição. Correu o boato de que o venezuelano Pastor Maldonado poderia fechar um acordo para correr na categoria, mas isso não se concretizou, e em meados do mês, a escuderia confirmou o encerramento de suas atividades, com pesar de vários outros pilotos e times, que veem a competição perder mais um time, e ficar reduzida a apenas 21 pilotos regulares na temporada atual, o número mais baixo de competidores em vários anos. O fato de a KV não ter conseguido atrair patrocinadores que pudessem manter o time em atividade é algo que deve ser visto com preocupação pela categoria, uma vez que a escuderia até tinha resultados razoáveis, mas quando vemos uma marca tradicional como a Target abandonar a competição depois de tanto tempo, mesmo com grande sucesso, é de se lamentar que a Indy atual possa parecer não tão atrativa quanto já foi um dia, quando haviam muitos patrocinadores interessados na competição.
            Em termos de campeonato, a competição em 2017 terá uma prova a mais em relação ao ano passado. O calendário, inclusive, continua o mesmo, a novidade é a inclusão do circuito oval de Gateway, em Madison, programada para o dia 26 de agosto. Watkins Glen, que retornou ao calendário no ano passado para cobrir a etapa de Boston, que foi cancelada, permanece na competição. E Detroit segue com sua rodada dupla, com corridas no sábado e no domingo. O campeonato começa novamente em São Petesburgo, na Flórida, no próximo dia 13, seguindo então para as etapas de Long Beach, Alabama, e Phoenix. O mês de maio, como de costume, está reservado para as corridas em Indianápolis, com a prova no circuito misto no início do mês, e a disputa da Indy500 no último domingo, data tradicional da prova que completou 100 edições no ano passado.
            Fala-se na inclusão da pista de Surfer’s Paradise, onde a IRL correu apenas uma vez, em 2008, como uma etapa extra-campeonato, para honrar o contrato firmado com a antiga Indy, que findou naquele ano. Tratativas estão sendo feitas, e muitos apostam que a corrida australiana poderia integrar o calendário do ano que vem, mas até o presente momento, nada está confirmado neste sentido. Outros boatos falam de Laguna Seca, e até Portland, num esforço de trazer para a atual Indycar todas as pistas clássicas da antiga Indy, como forma de revitalizar a categoria. Com relação a outras corridas internacionais, nada de um possível retorno ao Brasil, ainda mais depois da furada da etapa de Brasília, onde o autódromo até hoje não está finalizado, depois das obras da malfadada reforma que modernizaria o circuito.
            A transmissão da categoria nas TVs americanas permanece igual em relação ao visto nos últimos anos, continuando a ser dividida a exibição das provas entre as redes ABC, CNBC, e a NBCSN, este último um canal pago que exibirá a maioria das etapas do campeonato. Os índices de audiência experimentaram uma melhora no ano passado em relação a 2015, mas o campeonato, para muitos, é muito compactado, começando em março e terminando em setembro. Muitos gostariam que a competição de estendesse pelo menos até o início de outubro, mas a direção da Indycar ainda teme dividir espaço na TV com o campeonato da NFL, um dos mais populares certames esportivos da TV americana.
            Para a corrida de abertura, em São Petesburgo, todas as sessões de treinos poderão ser acompanhadas pela internet via streaming no site oficial da Indycar, no endereço racecontrol.indycar.com.
            As corridas da Indy500 e a prova de encerramento do campeonato, em Sonoma, continuam a serem as etapas com a pontuação dobrada, a exemplo do que ocorreu nos dois últimos anos. Já com relação ao recurso do push-to-pass, para este ano foi modificada a disponibilidade, passando cada piloto a ter direito a 150 ou 200s de uso nas etapas, dependendo da prova, com seu uso livre. Caberá a cada piloto gerenciar a quantidade de segundos em que poderá usar o recurso durante a corrida, seja para ultrapassagem ou defesa de posição. A categoria segue novamente tendo pneus fornecidos pela Firestone, enquanto Chevrolet e Honda continuam a ser os fornecedores de motores para os times da competição. Que começe o duelo pelo título!

PILOTOS E EQUIPES DO CAMPEONATO:

EQUIPE
PILOTOS
MOTOR
Penske Racing Team
Will Power
Hélio Castro Neves
Juan Pablo Montoya(*)
Simon Pagenaud
Josef Newgarden
Chevrolet
Chip Ganassi Racing
Scott Dixon
Max Chilton
Tony Kanaan
Charlie Kimball
Honda
Andretti Autosport
Ryan Hunter-Reay
Marco Andretti
Alexander Rossi
Takuma Sato
Honda
Foyt Enterprises
Conor Daly
Carlos Muñoz
Chevrolet
Dreyer & Reinbold Kingdom Racing
Sage Karan (*)
Chevrolet
Rahal/Letterman/Lanigan
Graham Rahal
Oriol Servia (**)
Honda
Schmidt Peterson
Mikhail Aleshin
James Hinchcliffe
Jay Howard (*)
Honda
Ed Carpenter Racing
Ed Carpenter (ovais)
J. R. Hildebrand
Spencer Pigot (circuitos mistos)
Chevrolet
Dale Coyne
Sebastien Bourdais
Ed Jones
Honda
 (*) = Participação apenas nas 500 Milhas de Indianápolis
(**) = Participação apenas em três corridas

CALENDÁRIO DA INDY RACING LEAGUE 2017:

DATA
PROVA
TIPO DE CIRCUITO
12.03
GP de São Petesburgo
Urbano
09.04
GP de Long Beach
Urbano
23.04
GP do Alabama
Misto
29.04
GP de Phoenix
Oval
13.05
GP de Indianápolis
Misto
28.05
500 Milhas de Indianápolis
Oval
03.06
04.06
GP de Detroit (*)
GP de Detroit (*)
Urbano
Urbano
10.06
GP do Texas
Oval
25.06
GP de Road America
Misto
09.07
GP de Iowa
Oval
16.07
GP de Toronto
Urbano
30.07
GP de Mid-Ohio
Misto
20.08
500 Milhas de Pocono
Oval
26.08
GP de Gateway
Oval
03.09
GP de Watkins Glen
Misto
17.09
GP de Sonoma
Misto

(*) = Rodada dupla

TONY KANAAN E HÉLIO CASTRO NEVES EM 2017

            Tal como ocorreu nos últimos anos, as esperanças da torcida brasileiro mais uma vez resumem-se à dupla Tony Kanaan e Hélio Castro Neves, que seguem firmes em suas respectivas equipes Ganassi e Penske. O saldo do ano passado foi apenas razoável, e se Helinho ainda terminou o campeonato na 3ª colocação, a verdade é que o resultado não empolga como poderia se esperar, já que, mais uma vez, o brasileiro ficou sem vencer nenhuma corrida na competição. O resultado fica ainda mais patente pelo fato de Will Power, o vice-campeão, ter 4 vitórias, e Simon Pagenaud, que conquistou o título, venceu nada menos do que 5 corridas. Até mesmo Juan Pablo Montoya, que teve um ano decepcionante, para os padrões da Penske, começou o ano vencendo, em São Petesburgo.
Hélio Castro Neves fez boa campanha em 2016, mas passou o ano sem vencer.
            Com a chegada de Josef Newgarden à escuderia, no lugar de Montoya, Helinho precisará mostrar serviço para não ser atropelado pelos seus companheiros de time. O brasileiro ainda conta com a confiança de Roger Penske, e seu desempenho não pode ser considerado ruim, no cômputo geral. Mesmo assim, Hélio pode mostrar mais resultados, considerando que está no maior e melhor time da categoria. Duas poles foram um resultado mediano, se levarmos em conta que Pagenaud largou 8 vezes na frente. E certamente o jejum de vitórias, que já dura mais de dois anos, é muito incômodo para Hélio, que anseia por retornar ao degrau mais alto do pódio o quanto antes, e chegar ao tão sonhado título que persegue desde que passou a competir pelo time de Roger Penske, em 2000. Com esta temporada, serão 18 anos pilotando para a Penske, uma marca de se admirar.
            Tony Kanaan, por sua vez, teve um ano até bem parelho com Scott Dixon, o principal nome da Ganassi. Tony terminou o ano em 7° lugar, enquanto Dixon foi o 6° colocado, em uma temporada onde o time de Chip Ganassi realmente não conseguiu fazer frente ao poderio da Penske, como ocorrera em 2015. Tony já dá pistas de que pode se despedir da categoria em breve, rumando talvez para o IMSA Weather Tech Sports Car, mas ele ainda quer mostrar sua capacidade na Indy, e quem sabe repetir o campeonato conquistado em 2004. Se a performance da Ganassi em seu retorno à parceria com a Honda render o que todos esperam, podem apostar que Kanaan não deixará de estar entre os protagonistas da competição.
Tony Kanaan: mais um ano na Chip Ganassi, e querendo mostrar que acelera forte.
            Com relação à transmissão da categoria no Brasil, não se pode esperar nada muito melhor do que o visto em 2016. Esperava-se que a Bandeirantes desse maior destaque à transmissão da Indycar após decidir não transmitir os jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol, mas a verdade é que houve pouca ou nenhuma melhora na qualidade da transmissão das corridas, que continuaram divididas entre o canal aberto e o canal pago Bandsports.
            A emissora paulista pelo menos começa de forma razoável a transmissão do campeonato: a corrida de São Petesburgo será exibida ao vivo tanto pela Bandeirantes quando pelo Bandsports. Até certo ponto, eles também exibiram a corrida ao vivo no ano passado, mas a partir da segunda corrida, o panorama foi diferente, e quem não tinha acesso ao Bandsports ficaria sem ter como acompanhar a competição como gostaria. Será que repetirão o esquema novamente este ano? A emissora precisa divulgar melhor o produto que exibe. Mesmo a página dedicada à Indycar no site oficial da Bandeirantes anda muito fraca de notícias, e às vésperas do início do campeonato, até o fechamento desta matéria, não havia praticamente nenhuma reportagem especial a respeito da estréia da competição, o que esperar do campeonato, ou um chamamento para o certame. Muito pouco para esperar conquistar o fã de automobilismo.
Simon Pagenaud foi o campeão do ano passado com a Penske, e vai em busca do bicampeonato. O francês é o homem a ser batido.

A Andretti conseguiu andar forte em Phoenix nos treinos noturnos, mas manterá a forma nas corridas disputadas de dia?

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