quarta-feira, 20 de março de 2013

ESPECIAL INDY RACING LEAGUE 2013



            Neste domingo começa o campeonato 2013 da Indy Racing League, e eis aqui uma matéria especial sobre a competição, calendário e lista de pilotos e equipes. Uma boa leitura a todos, e que venha a bandeira verde...


INDY RACING LEAGUE 2013: BUSCANDO UM CAMINHO

Categoria tenta crescer na preferência dos torcedores com novidades no campeonato.

Adriano de Avance Moreno

Hora de acelerar novamente...
            Começa neste domingo o campeonato 2013 da Indy Racing League, novamente nas ruas da cidade de São Petesburgo, no Estado da Flórida, Estados Unidos. Mais uma vez, a categoria tenta reencontrar o rumo do crescimento, que nos últimos tempos tem-se mostrado uma luta complicada, tentando implantar mudanças que tragam mais público e divisas para a competição. Já houve tempos piores, mas no fim do ano passado a direção da Indycar passou por uma mudança de presidente, com a demissão de Randy Bernard, que estava se esforçando para reerguer o certame. Bernard acabou caindo por se indispor com os donos de alguns times, e por algum tempo, temeu-se até que Tony George, fundador da categoria, em 1996, reassumisse a direção da entidade, que durante sua gestão ficou mais marcada por sua rixa com a F-Indy original do que por apresentar um produto realmente melhor. George não voltou, felizmente, e a IRL, gostem ou não os desafetos de Randy Bernard, estava muito melhor quando de sua saída quando de sua entrada. Mas nem todo o planejamento feito de renovação no ano passado surtiu os efeitos desejados. Mas houve melhoras, e espera-se que a nova direção, agora com Jeff Belskus à frente, pelo menos saiba caminhar na direção certa, algo que se torna mais complicado devido ao momento econômico delicado da economia mundial, que tornou várias fontes de patrocínio escassas ou arredias, preferindo investirem em outros setores, ou em campeonatos de maior visibilidade, como a Nascar, a mais popular categoria de competição americana.
            De qualquer maneira, vai começar mais um campeonato, e é hora de dar uma verificada em quem tem chances de lutar pelo título da competição, que nos últimos tempos, só foi decidido mesmo na última etapa do campeonato. Mas, ao contrário dos bons tempos da F-Indy original, quando pelo menos metade do grid era tido como potencial candidato a vitórias e campeonato, o número de postulantes sérios do campeonato da IRL 2013 não é muito numeroso.
Will Power é de novo favorito ao título, mas precisa parar de bater na trave...
            Na luta pelo título, a Penske é uma das equipes favoritas. Will Power terminou a única sessão coletiva de treinos, na pista do Alabama, semana passada, com o novo recorde do circuito, e é um dos favoritos ao título. Pesa contra o australiano, contudo, a sina de perder a competição logo na prova final, o que já acontece há 3 anos, com Power amargando sempre o vice-campeonato, mesmo quando é o maior vencedor do ano. No ano passado, quando enfim não teve a disputa com Dario Franchiti, que o havia derrotado nos dois anos anteriores, surgiu outra estraga-prazeres na vida do piloto de Roger Penske: Ryan Hunter-Reay, da equipe Andretti, que acabou sendo campeão, e é outro dos favoritos para o campeonato. Power sabe qual é seu ponto fraco: as pistas ovais, onde não exibe a mesma desenvoltura que demonstra nas pistas de rua ou mistos. O australiano precisa melhorar nos ovais, que terão 6 etapas nesta temporada, se quiser de fato ser campeão. Mas a disputa não se resume apenas a estes dois. Na Penske, Power promete ter vida dura com Hélio Castro Neves, que quer mais do que nunca desencalhar na categoria. Na Andretti, Hunter-Reay deve ter vida um pouco mais fácil, pois nenhum de seus companheiros de equipe mostra desenvoltura suficiente para lutar pelo título.
Dario Franchiti, tetracampeão, quer mais um título. Ganassi é uma das favoritas.
            A Ganassi teve um ano abaixo de sua média em 2012, mas pode se recuperar este ano e voltar novamente a lutar pelo título. Piloto Chip Ganassi tem, e se eles conseguirem se entender direito com o chassi Dallara e os motores da Honda, tem tudo para complicar a vida de Power e Hunter-Reay. Dario Franchiti não deve ter outro ano ruim como em 2012, e Scott Dixon sempre é um adversário perigoso, tendo ficado boa parte do ano passado ainda na luta pelo título, antes de sucumbir de vez à ascenção de Power e Hunter-Reay. A luta pelo título deve se resumir aos pilotos destes 3 times, que são os mais ricos e bem-estruturados da categoria. Os demais times podem até vencer corridas, mas até agora, nos últimos campeonatos, não demonstraram constância em suas performances, item mais do que indispensável para se manter firme na luta pelo título. Mas surpresas podem ocorrer, uma vez que todos os pilotos utilizam o mesmo chassi, o Dallara DW12, que entra em seu segundo ano de competição, após ser introduzido no ano passado. Com um campeonato de experiência, os times podem ter desenvolvido melhor compreensão das reações do carro, e saber trabalhar melhor nos ajustes para melhorar sua performance, o que pode dar maior equilíbrio às disputas durante o ano. Por seu lado, a Dallara introduziu algumas modificações no carro, visando aumentar sua segurança, com a adoção de novos reforços nas laterais do cockpit, os habitáculos foram também reforçados com mais camadas de composto zylon, a fim de diminuir as forças de possíveis impactos que atinjam o corpo do piloto. Os discos de freio também ganharão protetores adicionais, para uso exclusivo nas pistas ovais, sendo seu uso facultativo nas pistas mistas e de rua.
Ryan Hunter-Reay, o campeão de 2012, é o homem a ser batido...
            No ano passado, a categoria enfrentou enfim um ar de renovação, com a introdução do novo carro, e dos novos motores da Honda, Chevrolet, e Lótus. O campeonato, contudo, não foi exatamente um mar de rosas, mas também não foi exatamente ruim. Mas, tentando atrair o público amante de corridas, a direção da Indycar resolveu introduzir várias mudanças neste campeonato.
            Uma das novidades que serão implantadas este ano serão as rodadas duplas em pelo menos 3 provas: Detroit, Toronto, e Houston, todas etapas disputadas em circuitos de rua. Há dois anos, a categoria experimentou fazer uma corrida em dupla, no oval do Texas, mas desta vez será diferente: naquela oportunidade, as corridas tiveram sua pontuação dividida pela metade, de modo que cada vencedor levou 25 pontos, ao invés dos tradicionais 50 pontos, sendo o recurso aplicado a todos os pilotos, que tiveram pontuação pela metade em cada corrida. Desta vez, todas as provas serão autônomas, com pontuação integral. Na prática serão 2 corridas por fim de semana, com uma prova sendo disputada no sábado, e a outra, no domingo. Outra novidade que também será implantada nestas etapas em rodada dupla será o procedimento de largada parada, como é feito na Fórmula 1. O procedimento será utilizado apenas nestas provas, e ganhou a aprovação dos pilotos, que segundo eles deverá dar um ar diferenciado às corridas, além garantir maior tensão para o público pela maior imprevisibilidade que uma largada com os carros parados pode proporcionar, ao invés das tradicionais largadas em movimento, mais previsíveis e menos empolgantes, pelo fato de os pilotos já vierem embalados no momento da bandeira verde.
            Em termos de calendário, a única novidade deste ano é a estréia de Pocono na competição. Circuito trioval de categoria superspeedway, Pocono nunca fez parte da IRL desde que a categoria foi criada. A última vez que a pista sediou uma prova de monopostos TOP foi em 1989, pela F-Indy original, sediando as 500 Milhas de Pocono, que junto com as provas de 500 milhas de Indianápolis e Michigan, formava a “Tríplice Coroa” do campeonato até então. Mas, ao contrário daqueles tempos, a corrida de Pocono não será de 500 milhas, mas de 400 milhas. A única prova de 500 milhas do calendário continua sendo a Indy500. Serão 6 pistas ovais durante o ano, com mais 3 pistas em circuitos mistos, e o restante em pistas de rua.
            Outra novidade este ano é que a direção da categoria limitou o uso do botão push-to-pass a apenas 10 ativações nas provas em circuitos mistos e de rua. E, diferente do ano passado, quando os pilotos tinham “x” segundos para utilizar o recurso durante a corrida, agora cada uso terá duração fixa, que será de 15 a 20s, dependendo do circuito. Uma vez, ativado, o piloto não poderá desativar o recurso, o que deverá exigir mais planejamento no uso do sistema, que no ano passado era usado mais para evitar uma ultrapassagem do que efetuá-la. A pontuação dos pilotos também sofreu ligeiras mudanças para este campeonato, com agora cada piloto que liderar prova ganhando também um ponto adicional na classificação. Quem faz a pole continua ganhando um ponto extra, e quem lidera o maior número de voltas continua faturando 2 pontos extras. Nas últimas posições, mudaram a quantidade de pontos que os pilotos ganhavam. Até o ano passado, todos os pilotos que terminavam entre 19º e 24º ganhavam 11 pontos e, a partir do 25º, 10. No campeonato deste ano, quem terminar a prova entre 18º e 25º receberá a partir de 12 pontos, diminuindo um a cada posição. Do 25º colocado para trás, todos ganham 5 pontos.
            No campo dos motores, teremos apenas Chevrolet e Honda equipando os times em 2013. A Lótus, depois do fiasco apresentado no ano passado, cancelou seus planos de continuar fornecendo motores para a categoria. A Chevrolet foi a campeã ano passado com a Andretti Autosport, e fornece motores para pelo menos 14 competidores, ficando o restante, cerca de 11 pilotos, impulsionados pelos Honda. O chassi Dallara DW12, introduzido no ano passado, continua sendo o carro-padrão da categoria, tendo seus pacotes aerodinâmicos personalizados adiados novamente em questão dos altos custos de sua implantação pelos times, em acordo conjunto com todas as escuderias e a direção da Indycar. Talvez em 2014 eles possam enfim ser introduzidos, se as perspectivas melhorarem...
            A transmissão da categoria continua dividida na TV aberta americana, com a rede ABC transmitindo parte do campeonato na TV aberta, e a NBC Sports, canal a cabo, transmitindo a maioria das corridas (13 provas). Reforçar a transmissão na TV aberta é importante para voltar a angariar adeptos para a modalidade, que em tempos recentes ficou restrita a quem possuía o canal pago Versus, que não era de muita popularidade. A NBC Sports, pelo menos, é um dos canais mais conhecidos do público, o que minimiza o problema.
Hélio Castro Neves, com a Penske, é nosso único candidato ao título...
            Para os brasileiros, este ano teremos 3 representantes na categoria. Hélio Castro Neves continua defendendo a equipe Penske, e é praticamente nossa única esperança de luta pelo título. Helinho, contudo, precisa melhorar sua performance, pois nos últimos anos, vem perdendo o duelo interno com o companheiro Will Power, que vem batendo na trave na conquista do título, mas sempre lutando por ele, enquanto o brasileiro só no ano passado mostrou melhor desempenho na disputa, mais ainda assim, não conseguiu ir até a prova final em condições de brigar pela taça de campeão. Com 37 anos, Hélio pode estar se aproximando do final de sua carreira nos monopostos, apesar de que a Indy normalmente não faz restrições de idade neste nível. Mas Hélio já é piloto de Roger Penske desde 2000, e de lá para cá, viu Gil De Ferran ser bicampeão na F-Indy original, enquanto Hélio foi vice-campeão duas vezes, em 2002 e 2008, tendo como grande trunfo ter vencido 3 vezes as 500 Milhas de Indianápolis, o que faz muita diferença pela fama ímpar que a prova possui. Desde que o time passou para a IRL, a Penske foi campeã apenas uma vez, com Sam Hornish Jr., em 2006. E, nos últimos 3 anos, teve em Will Power seu piloto de melhor expressão e resultados. Helinho ainda tem lenha para queimar, mas seu tempo está diminuindo, e se ainda tem pretensões de ser campeão na categoria, vai precisar pilotar como nunca, primeiro para superar seu companheiro de equipe, e depois o restante da concorrência.
Tony Kanaan espera que a KV não perca novamente o rumo, como aconteceu em algumas corridas no ano passado...
            Tony Kanaan continua na KV, que espera ter um ano melhor em 2013, competindo com apenas 2 carros, admitindo que lutar com 3 pilotos no ano passado prejudicou sua performance. A afirmação é verdadeira em parte, porque em várias corridas, tanto Kanaan quanto Rubens Barrichello perderam boas oportunidades de conseguirem resultados devido às péssimas estratégias adotadas pelo time, especialmente na primeira metade da competição. Tony, depois de surpreender em 2011 quando estreou pela escuderia, chegando até a disputar o título em parte do ano, graças à sua regularidade e constância de resultados, teve certamente um ano decepcionante em 2012, quando esperava pelo menos conseguir vencer corridas. Este ainda é seu objetivo para 2013, admitindo que a disputa do título é complicada, e focar-se em um objetivo mais tangível será mais prudente. Se os resultados vierem como se espera, lutar pelo título será conseqüência natural do bom trabalho. Tony prefere manter os pés no chão, e trabalhar como nunca para tentar finalmente elevar a KV ao nível dos times de ponta da categoria. Fica a dúvida se outro ano com resultados abaixo do esperado poderá fazer com que o piloto baiano considere mudar de escuderia. Os bons resultados obtidos em 2010 tornaram mais fácil obter alguns patrocínios adicionais, e resultados precisam ser conquistados para continuar mantendo esse apoio, uma vez que a categoria americana, mesmo com os gastos reduzidos, anda mais do que nunca buscando pilotos com patrocínios, pois a economia americana, apesar de estar em recuperação, continua muito retraída quando o assunto é patrocinar corridas.
            Finalizando a lista de nossos representantes, temos Bia Figueiredo, que acertou sua participação no campeonato nos últimos dias. Bia defenderá a Dale Coyne, um dos times mais modestos da categoria, e terá como companheiro o inglês Justin Wilson, com quem já trabalhou quando correu pela Dreyer & Reinbold. Bia por enquanto firmou acordo para correr na prova inaugural, em São Petesburgo, em São Paulo, e na Indy500, estando o restante da temporada ainda sendo acertado com a escuderia e com patrocinadores para garantir a verba necessária, uma luta árdua que a piloto vinha desenvolvendo nos últimos tempos junto com André Ribeiro, seu empresário. A Ipiranga, que já acompanha Bia há tempos, é sua maior fonte de recursos, mas não apresentou verba que garantisse a participação em todo o certame. Mas isso pode mudar, e Bia pode conseguir disputar todo o campeonato. De qualquer maneira, talento a garota tem de sobra, mas precisa ter sorte para conseguir mostrar o que sabe, o que nem sempre é fácil no mundo do automobilismo. E como no Brasil os patrocínios potenciais andam escassos, a tarefa fica ainda mais complicada. E isso em se tratando de uma categoria que tem custos muito mais acessíveis do que os da F-1, o que dá uma dimensão de como está sendo difícil trabalhar o projeto de apoio de um piloto nacional em uma categoria internacional. Bons resultados são essenciais para Bia se manter firme na IRL, mas o difícil mesmo será garantir que fonte de patrocínio não seque.
            Se levarmos em conta que há dois anos Tony Kanaan, que já foi até campeão da categoria, precisou batalhar por patrocínio para se manter na categoria, o que conseguiu praticamente às vésperas de começar o campeonato, o desafio de Bia fica ainda mais complicado. Mas a garota não é de desistir. Fica a torcida para que ela consiga viabilizar toda a temporada, e mais importante, consiga enfim lugar fixo na categoria.
            Para os torcedores da categoria no Brasil, não deverá haver melhorias na transmissão das provas do campeonato, que devem continuar no mesmo esquema roleta-russa que a Bandeirantes, emissora que detém os direitos, utiliza nos últimos anos: transmissão de provas ora no canal aberto, ora no canal fechado. E praticamente todas as corridas, à exceção de Indianápolis, e da prova de abertura, devem ser transmitidas de estúdio. Quem quiser acompanhar na íntegra as corridas terá de procurar a TV paga, no canal Bandsports, que deverá oferecer pelo menos transmissão integral das corridas, ao passo que no canal aberto, a categoria será sempre sacrificada pelo futebol, o que muitos torcedores criticam com veemência, já que os jogos quase sempre são os mesmos que a Globo transmite.

INDY RACING LEAGUE - CALENDÁRIO 2013
O trioval de Pocono fará sua estréia na IRL. No destaque, Danny Sullivan, vencedor da última vez em que a F-Indy original correu por lá, em 1989.

DATA
PROVA
CIRCUITO
24.03
GP de São Petesburgo
Urbano
07.04
GP do Alabama
Misto
21.04
GP de Long Beach
Urbano
05.05
GP do Brasil
Urbano
26.05
500 Milhas de Indianápolis
Oval
01.06
02.06
GP de Detroit(*)
GP de Detroit(*)
Urbano
Urbano
08.06
GP do Texas
Oval
15.06
GP de Milwaukee
Oval
23.06
GP de Iowa
Oval
07.07
GP de Pocono
Oval
13.07
14.07
GP de Toronto(*)
GP de Toronto(*)
Urbano
Urbano
04.08
GP de Mido-Ohio
Misto
25.08
GP de Sonoma
Misto
01.09
GP de Baltimore
Urbano
05.10
06.10
GP de Houston(*)
GP de Houston(*)
Urbano
Urbano
19.10
GP de Fontana
Oval

(*) = Etapas em rodada dupla

INDY RACING LEAGUE - PILOTOS E EQUIPES DO CAMPEONATO 2013
Quem leva o título este ano?

EQUIPE
PILOTOS
MOTOR
Andretti Autosport
Ryan Hunter-Reay
Marco Andretti
James Hinchcliffe
Ernesto Viso
Chevrolet
Penske Racing Team
Will Power
Hélio Castro Neves
A.J. Almendinger (*)
Chevrolet
Chip Ganassi Racing
Dario Franchiti
Scott Dixon
Honda
KV Racing
Tony Kanaan
Simona De Silvestro
Chevrolet
Rahal Letterman Lanigan
James Jakes
Graham Rahal
Honda
Foyt Enterprises
Takuma Sato
Honda
Herta Autosport
Alex Tagliani
Chevrolet
Dragon Racing
Sebastien Bourdais
Sebastian Saavedra
Chevrolet
Ed Carpenter Racing
Ed Carpenter
Chevrolet
Nordisk Ganassi
Charlie Kimball
Honda
Panther
Oriol Servia
JR Hildebrand
Chevrolet
Sam Schmidt
Simon Pagenaud
Tristan Vautier
Honda
Dale Coyne
Justin Wilson
Bia Figueiredo (**)
Honda
Sarah Fisher Racing
Josef Newgarden
Honda

(*) = Confirmado para correr as provas do Alabama e a Indy500
(**) = Confirmada para São Petesburgo, São Paulo e a Indy500, até o momento.

INDY RACING LEAGUE – PONTUAÇÃO DE 2013

POSIÇÃO
PONTOS
01 posição
50 pontos
02 posição
40 pontos
03 posição
35 pontos
04 posição
32 pontos
05 posição
30 pontos
06 posição
28 pontos
07 posição
26 pontos
08 posição
24 pontos
09 posição
22 pontos
10 posição
20 pontos
11 posição
19 pontos
12 posição
18 pontos
13 posição
17 pontos
14 posição
16 pontos
15 posição
15 pontos
16 posição
14 pontos
17 posição
13 pontos
18 posição
12 pontos
19 posição
11 pontos
20 posição
10 pontos
21 posição
09 pontos
22 posição
08 pontos
23 posição
07 pontos
24 posição
06 pontos
25 posição em diante.
05 pontos



 

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