Neste
domingo começa o campeonato 2013 da Indy Racing League, e eis aqui uma matéria
especial sobre a competição, calendário e lista de pilotos e equipes. Uma boa
leitura a todos, e que venha a bandeira verde...
INDY RACING LEAGUE 2013:
BUSCANDO UM CAMINHO
Categoria tenta crescer na
preferência dos torcedores com novidades no campeonato.
Adriano de Avance Moreno
Hora de acelerar novamente... |
Começa
neste domingo o campeonato 2013 da Indy Racing League, novamente nas ruas da
cidade de São Petesburgo, no Estado da Flórida, Estados Unidos. Mais uma vez, a
categoria tenta reencontrar o rumo do crescimento, que nos últimos tempos
tem-se mostrado uma luta complicada, tentando implantar mudanças que tragam
mais público e divisas para a competição. Já houve tempos piores, mas no fim do
ano passado a direção da Indycar passou por uma mudança de presidente, com a
demissão de Randy Bernard, que estava se esforçando para reerguer o certame.
Bernard acabou caindo por se indispor com os donos de alguns times, e por algum
tempo, temeu-se até que Tony George, fundador da categoria, em 1996,
reassumisse a direção da entidade, que durante sua gestão ficou mais marcada
por sua rixa com a F-Indy original do que por apresentar um produto realmente
melhor. George não voltou, felizmente, e a IRL, gostem ou não os desafetos de
Randy Bernard, estava muito melhor quando de sua saída quando de sua entrada.
Mas nem todo o planejamento feito de renovação no ano passado surtiu os efeitos
desejados. Mas houve melhoras, e espera-se que a nova direção, agora com Jeff
Belskus à frente, pelo menos saiba caminhar na direção certa, algo que se torna
mais complicado devido ao momento econômico delicado da economia mundial, que
tornou várias fontes de patrocínio escassas ou arredias, preferindo investirem
em outros setores, ou em campeonatos de maior visibilidade, como a Nascar, a
mais popular categoria de competição americana.
De
qualquer maneira, vai começar mais um campeonato, e é hora de dar uma
verificada em quem tem chances de lutar pelo título da competição, que nos
últimos tempos, só foi decidido mesmo na última etapa do campeonato. Mas, ao
contrário dos bons tempos da F-Indy original, quando pelo menos metade do grid
era tido como potencial candidato a vitórias e campeonato, o número de
postulantes sérios do campeonato da IRL 2013 não é muito numeroso.
Will Power é de novo favorito ao título, mas precisa parar de bater na trave... |
Na
luta pelo título, a Penske é uma das equipes favoritas. Will Power terminou a
única sessão coletiva de treinos, na pista do Alabama, semana passada, com o
novo recorde do circuito, e é um dos favoritos ao título. Pesa contra o
australiano, contudo, a sina de perder a competição logo na prova final, o que
já acontece há 3 anos, com Power amargando sempre o vice-campeonato, mesmo
quando é o maior vencedor do ano. No ano passado, quando enfim não teve a
disputa com Dario Franchiti, que o havia derrotado nos dois anos anteriores,
surgiu outra estraga-prazeres na vida do piloto de Roger Penske: Ryan Hunter-Reay,
da equipe Andretti, que acabou sendo campeão, e é outro dos favoritos para o
campeonato. Power sabe qual é seu ponto fraco: as pistas ovais, onde não exibe
a mesma desenvoltura que demonstra nas pistas de rua ou mistos. O australiano
precisa melhorar nos ovais, que terão 6 etapas nesta temporada, se quiser de
fato ser campeão. Mas a disputa não se resume apenas a estes dois. Na Penske,
Power promete ter vida dura com Hélio Castro Neves, que quer mais do que nunca
desencalhar na categoria. Na Andretti, Hunter-Reay deve ter vida um pouco mais
fácil, pois nenhum de seus companheiros de equipe mostra desenvoltura
suficiente para lutar pelo título.
Dario Franchiti, tetracampeão, quer mais um título. Ganassi é uma das favoritas. |
A
Ganassi teve um ano abaixo de sua média em 2012, mas pode se recuperar este ano
e voltar novamente a lutar pelo título. Piloto Chip Ganassi tem, e se eles
conseguirem se entender direito com o chassi Dallara e os motores da Honda, tem
tudo para complicar a vida de Power e Hunter-Reay. Dario Franchiti não deve ter
outro ano ruim como em 2012, e Scott Dixon sempre é um adversário perigoso,
tendo ficado boa parte do ano passado ainda na luta pelo título, antes de
sucumbir de vez à ascenção de Power e Hunter-Reay. A luta pelo título deve se
resumir aos pilotos destes 3 times, que são os mais ricos e bem-estruturados da
categoria. Os demais times podem até vencer corridas, mas até agora, nos
últimos campeonatos, não demonstraram constância em suas performances, item
mais do que indispensável para se manter firme na luta pelo título. Mas
surpresas podem ocorrer, uma vez que todos os pilotos utilizam o mesmo chassi,
o Dallara DW12, que entra em seu segundo ano de competição, após ser
introduzido no ano passado. Com um campeonato de experiência, os times podem
ter desenvolvido melhor compreensão das reações do carro, e saber trabalhar
melhor nos ajustes para melhorar sua performance, o que pode dar maior
equilíbrio às disputas durante o ano. Por seu lado, a Dallara introduziu
algumas modificações no carro, visando aumentar sua segurança, com a adoção de
novos reforços nas laterais do cockpit, os habitáculos foram também reforçados
com mais camadas de composto zylon, a fim de diminuir as forças de possíveis
impactos que atinjam o corpo do piloto. Os discos de freio também ganharão
protetores adicionais, para uso exclusivo nas pistas ovais, sendo seu uso
facultativo nas pistas mistas e de rua.
Ryan Hunter-Reay, o campeão de 2012, é o homem a ser batido... |
No
ano passado, a categoria enfrentou enfim um ar de renovação, com a introdução
do novo carro, e dos novos motores da Honda, Chevrolet, e Lótus. O campeonato,
contudo, não foi exatamente um mar de rosas, mas também não foi exatamente
ruim. Mas, tentando atrair o público amante de corridas, a direção da Indycar
resolveu introduzir várias mudanças neste campeonato.
Uma
das novidades que serão implantadas este ano serão as rodadas duplas em pelo
menos 3 provas: Detroit, Toronto, e Houston, todas etapas disputadas em
circuitos de rua. Há dois anos, a categoria experimentou fazer uma corrida em
dupla, no oval do Texas, mas desta vez será diferente: naquela oportunidade, as
corridas tiveram sua pontuação dividida pela metade, de modo que cada vencedor
levou 25 pontos, ao invés dos tradicionais 50 pontos, sendo o recurso aplicado
a todos os pilotos, que tiveram pontuação pela metade em cada corrida. Desta
vez, todas as provas serão autônomas, com pontuação integral. Na prática serão
2 corridas por fim de semana, com uma prova sendo disputada no sábado, e a
outra, no domingo. Outra novidade que também será implantada nestas etapas em
rodada dupla será o procedimento de largada parada, como é feito na Fórmula 1.
O procedimento será utilizado apenas nestas provas, e ganhou a aprovação dos
pilotos, que segundo eles deverá dar um ar diferenciado às corridas, além
garantir maior tensão para o público pela maior imprevisibilidade que uma
largada com os carros parados pode proporcionar, ao invés das tradicionais
largadas em movimento, mais previsíveis e menos empolgantes, pelo fato de os
pilotos já vierem embalados no momento da bandeira verde.
Em
termos de calendário, a única novidade deste ano é a estréia de Pocono na
competição. Circuito trioval de categoria superspeedway, Pocono nunca fez parte
da IRL desde que a categoria foi criada. A última vez que a pista sediou uma
prova de monopostos TOP foi em 1989, pela F-Indy original, sediando as 500
Milhas de Pocono, que junto com as provas de 500 milhas de Indianápolis e
Michigan, formava a “Tríplice Coroa” do campeonato até então. Mas, ao contrário
daqueles tempos, a corrida de Pocono não será de 500 milhas, mas de 400 milhas.
A única prova de 500 milhas do calendário continua sendo a Indy500. Serão 6
pistas ovais durante o ano, com mais 3 pistas em circuitos mistos, e o restante
em pistas de rua.
Outra
novidade este ano é que a direção da categoria limitou o uso do botão
push-to-pass a apenas 10 ativações nas provas em circuitos mistos e de rua. E,
diferente do ano passado, quando os pilotos tinham “x” segundos para utilizar o
recurso durante a corrida, agora cada uso terá duração fixa, que será de 15 a
20s, dependendo do circuito. Uma vez, ativado, o piloto não poderá desativar o
recurso, o que deverá exigir mais planejamento no uso do sistema, que no ano
passado era usado mais para evitar uma ultrapassagem do que efetuá-la. A
pontuação dos pilotos também sofreu ligeiras mudanças para este campeonato, com
agora cada piloto que liderar prova ganhando também um ponto adicional na classificação.
Quem faz a pole continua ganhando um ponto extra, e quem lidera o maior número
de voltas continua faturando 2 pontos extras. Nas últimas posições, mudaram a
quantidade de pontos que os pilotos ganhavam. Até o ano passado, todos os
pilotos que terminavam entre 19º e 24º ganhavam 11 pontos e, a partir do 25º,
10. No campeonato deste ano, quem terminar a prova entre 18º e 25º receberá a
partir de 12 pontos, diminuindo um a cada posição. Do 25º colocado para trás,
todos ganham 5 pontos.
No
campo dos motores, teremos apenas Chevrolet e Honda equipando os times em 2013.
A Lótus, depois do fiasco apresentado no ano passado, cancelou seus planos de
continuar fornecendo motores para a categoria. A Chevrolet foi a campeã ano
passado com a Andretti Autosport, e fornece motores para pelo menos 14
competidores, ficando o restante, cerca de 11 pilotos, impulsionados pelos
Honda. O chassi Dallara DW12, introduzido no ano passado, continua sendo o
carro-padrão da categoria, tendo seus pacotes aerodinâmicos personalizados
adiados novamente em questão dos altos custos de sua implantação pelos times,
em acordo conjunto com todas as escuderias e a direção da Indycar. Talvez em
2014 eles possam enfim ser introduzidos, se as perspectivas melhorarem...
A
transmissão da categoria continua dividida na TV aberta americana, com a rede
ABC transmitindo parte do campeonato na TV aberta, e a NBC Sports, canal a
cabo, transmitindo a maioria das corridas (13 provas). Reforçar a transmissão
na TV aberta é importante para voltar a angariar adeptos para a modalidade, que
em tempos recentes ficou restrita a quem possuía o canal pago Versus, que não
era de muita popularidade. A NBC Sports, pelo menos, é um dos canais mais
conhecidos do público, o que minimiza o problema.
Hélio Castro Neves, com a Penske, é nosso único candidato ao título... |
Para
os brasileiros, este ano teremos 3 representantes na categoria. Hélio Castro
Neves continua defendendo a equipe Penske, e é praticamente nossa única
esperança de luta pelo título. Helinho, contudo, precisa melhorar sua
performance, pois nos últimos anos, vem perdendo o duelo interno com o
companheiro Will Power, que vem batendo na trave na conquista do título, mas
sempre lutando por ele, enquanto o brasileiro só no ano passado mostrou melhor
desempenho na disputa, mais ainda assim, não conseguiu ir até a prova final em
condições de brigar pela taça de campeão. Com 37 anos, Hélio pode estar se
aproximando do final de sua carreira nos monopostos, apesar de que a Indy
normalmente não faz restrições de idade neste nível. Mas Hélio já é piloto de
Roger Penske desde 2000, e de lá para cá, viu Gil De Ferran ser bicampeão na
F-Indy original, enquanto Hélio foi vice-campeão duas vezes, em 2002 e 2008,
tendo como grande trunfo ter vencido 3 vezes as 500 Milhas de Indianápolis, o
que faz muita diferença pela fama ímpar que a prova possui. Desde que o time
passou para a IRL, a Penske foi campeã apenas uma vez, com Sam Hornish Jr., em 2006.
E, nos últimos 3 anos, teve em
Will Power seu piloto de melhor expressão e resultados. Helinho
ainda tem lenha para queimar, mas seu tempo está diminuindo, e se ainda tem
pretensões de ser campeão na categoria, vai precisar pilotar como nunca,
primeiro para superar seu companheiro de equipe, e depois o restante da
concorrência.
Tony Kanaan espera que a KV não perca novamente o rumo, como aconteceu em algumas corridas no ano passado... |
Tony
Kanaan continua na KV, que espera ter um ano melhor em 2013, competindo com
apenas 2 carros, admitindo que lutar com 3 pilotos no ano passado prejudicou
sua performance. A afirmação é verdadeira em parte, porque em várias corridas,
tanto Kanaan quanto Rubens Barrichello perderam boas oportunidades de
conseguirem resultados devido às péssimas estratégias adotadas pelo time,
especialmente na primeira metade da competição. Tony, depois de surpreender em
2011 quando estreou pela escuderia, chegando até a disputar o título em parte
do ano, graças à sua regularidade e constância de resultados, teve certamente
um ano decepcionante em 2012, quando esperava pelo menos conseguir vencer
corridas. Este ainda é seu objetivo para 2013, admitindo que a disputa do
título é complicada, e focar-se em um objetivo mais tangível será mais
prudente. Se os resultados vierem como se espera, lutar pelo título será
conseqüência natural do bom trabalho. Tony prefere manter os pés no chão, e
trabalhar como nunca para tentar finalmente elevar a KV ao nível dos times de
ponta da categoria. Fica a dúvida se outro ano com resultados abaixo do
esperado poderá fazer com que o piloto baiano considere mudar de escuderia. Os
bons resultados obtidos em 2010 tornaram mais fácil obter alguns patrocínios
adicionais, e resultados precisam ser conquistados para continuar mantendo esse
apoio, uma vez que a categoria americana, mesmo com os gastos reduzidos, anda
mais do que nunca buscando pilotos com patrocínios, pois a economia americana,
apesar de estar em recuperação, continua muito retraída quando o assunto é
patrocinar corridas.
Finalizando
a lista de nossos representantes, temos Bia Figueiredo, que acertou sua
participação no campeonato nos últimos dias. Bia defenderá a Dale Coyne, um dos
times mais modestos da categoria, e terá como companheiro o inglês Justin
Wilson, com quem já trabalhou quando correu pela Dreyer & Reinbold. Bia por
enquanto firmou acordo para correr na prova inaugural, em São Petesburgo, em São Paulo, e na Indy500,
estando o restante da temporada ainda sendo acertado com a escuderia e com
patrocinadores para garantir a verba necessária, uma luta árdua que a piloto
vinha desenvolvendo nos últimos tempos junto com André Ribeiro, seu empresário. A
Ipiranga, que já acompanha Bia há tempos, é sua maior fonte de recursos, mas
não apresentou verba que garantisse a participação em todo o certame. Mas isso
pode mudar, e Bia pode conseguir disputar todo o campeonato. De qualquer
maneira, talento a garota tem de sobra, mas precisa ter sorte para conseguir
mostrar o que sabe, o que nem sempre é fácil no mundo do automobilismo. E como
no Brasil os patrocínios potenciais andam escassos, a tarefa fica ainda mais
complicada. E isso em se tratando de uma categoria que tem custos muito mais
acessíveis do que os da F-1, o que dá uma dimensão de como está sendo difícil
trabalhar o projeto de apoio de um piloto nacional em uma categoria
internacional. Bons resultados são essenciais para Bia se manter firme na IRL,
mas o difícil mesmo será garantir que fonte de patrocínio não seque.
Se
levarmos em conta que há dois anos Tony Kanaan, que já foi até campeão da
categoria, precisou batalhar por patrocínio para se manter na categoria, o que
conseguiu praticamente às vésperas de começar o campeonato, o desafio de Bia
fica ainda mais complicado. Mas a garota não é de desistir. Fica a torcida para
que ela consiga viabilizar toda a temporada, e mais importante, consiga enfim
lugar fixo na categoria.
Para
os torcedores da categoria no Brasil, não deverá haver melhorias na transmissão
das provas do campeonato, que devem continuar no mesmo esquema roleta-russa que
a Bandeirantes, emissora que detém os direitos, utiliza nos últimos anos:
transmissão de provas ora no canal aberto, ora no canal fechado. E praticamente
todas as corridas, à exceção de Indianápolis, e da prova de abertura, devem ser
transmitidas de estúdio. Quem quiser acompanhar na íntegra as corridas terá de
procurar a TV paga, no canal Bandsports, que deverá oferecer pelo menos
transmissão integral das corridas, ao passo que no canal aberto, a categoria
será sempre sacrificada pelo futebol, o que muitos torcedores criticam com
veemência, já que os jogos quase sempre são os mesmos que a Globo transmite.
INDY RACING LEAGUE - CALENDÁRIO
2013
O trioval de Pocono fará sua estréia na IRL. No destaque, Danny Sullivan, vencedor da última vez em que a F-Indy original correu por lá, em 1989. |
DATA
|
PROVA
|
CIRCUITO
|
24.03
|
GP de São Petesburgo
|
Urbano
|
07.04
|
GP do Alabama
|
Misto
|
21.04
|
GP de Long Beach
|
Urbano
|
05.05
|
GP do Brasil
|
Urbano
|
26.05
|
500 Milhas de Indianápolis
|
Oval
|
01.06
02.06
|
GP de Detroit(*)
GP de Detroit(*)
|
Urbano
Urbano
|
08.06
|
GP do Texas
|
Oval
|
15.06
|
GP de Milwaukee
|
Oval
|
23.06
|
GP de Iowa
|
Oval
|
07.07
|
GP de Pocono
|
Oval
|
13.07
14.07
|
GP de Toronto(*)
GP de Toronto(*)
|
Urbano
Urbano
|
04.08
|
GP de Mido-Ohio
|
Misto
|
25.08
|
GP de Sonoma
|
Misto
|
01.09
|
GP de Baltimore
|
Urbano
|
05.10
06.10
|
GP de Houston(*)
GP de Houston(*)
|
Urbano
Urbano
|
19.10
|
GP de Fontana
|
Oval
|
(*) = Etapas em rodada dupla
INDY RACING LEAGUE - PILOTOS
E EQUIPES DO CAMPEONATO 2013
Quem leva o título este ano? |
EQUIPE
|
PILOTOS
|
MOTOR
|
Andretti Autosport
|
Ryan
Hunter-Reay
Marco
Andretti
James
Hinchcliffe
Ernesto
Viso
|
Chevrolet
|
Penske Racing Team
|
Will
Power
Hélio
Castro Neves
A.J.
Almendinger (*)
|
Chevrolet
|
Chip Ganassi Racing
|
Dario Franchiti
Scott Dixon
|
Honda
|
KV Racing
|
Tony Kanaan
Simona De Silvestro
|
Chevrolet
|
Rahal Letterman
Lanigan
|
James Jakes
Graham Rahal
|
Honda
|
Foyt Enterprises
|
Takuma Sato
|
Honda
|
Herta Autosport
|
Alex Tagliani
|
Chevrolet
|
Dragon Racing
|
Sebastien Bourdais
Sebastian Saavedra
|
Chevrolet
|
Ed Carpenter Racing
|
Ed Carpenter
|
Chevrolet
|
Nordisk Ganassi
|
Charlie Kimball
|
Honda
|
Panther
|
Oriol Servia
JR Hildebrand
|
Chevrolet
|
Sam Schmidt
|
Simon Pagenaud
Tristan Vautier
|
Honda
|
Dale Coyne
|
Justin Wilson
Bia Figueiredo (**)
|
Honda
|
Sarah Fisher Racing
|
Josef Newgarden
|
Honda
|
(*) = Confirmado para correr as provas do Alabama e a
Indy500
(**) = Confirmada para São Petesburgo, São Paulo e a
Indy500, até o momento.
INDY RACING LEAGUE – PONTUAÇÃO
DE 2013
POSIÇÃO
|
PONTOS
|
01 posição
|
50 pontos
|
02 posição
|
40 pontos
|
03 posição
|
35 pontos
|
04 posição
|
32 pontos
|
05 posição
|
30 pontos
|
06 posição
|
28 pontos
|
07 posição
|
26 pontos
|
08 posição
|
24 pontos
|
09 posição
|
22 pontos
|
10 posição
|
20 pontos
|
11 posição
|
19 pontos
|
12 posição
|
18 pontos
|
13 posição
|
17 pontos
|
14 posição
|
16 pontos
|
15 posição
|
15 pontos
|
16 posição
|
14 pontos
|
17 posição
|
13 pontos
|
18 posição
|
12 pontos
|
19 posição
|
11 pontos
|
20 posição
|
10 pontos
|
21 posição
|
09 pontos
|
22 posição
|
08 pontos
|
23 posição
|
07 pontos
|
24 posição
|
06 pontos
|
25 posição em diante.
|
05 pontos
|
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