quinta-feira, 30 de maio de 2013

COTAÇÃO AUTOMOBILÍSTICA – MAIO DE 2013



            Finalizando as postagens em atraso por aqui, eis a edição da COTAÇÃO AUTOMOBILÍSTICA do mês de maio, no tradicional esquema que todos conhecem: EM ALTA (caixa na cor verde); NA MESMA (caixa na cor azul); e EM BAIXA (caixa na cor vermelho-claro), com algumas avaliações do que andou acontecendo neste último mês no mundo da velocidade. Com isso, amanhã já deverei estar com as postagens totalmente em dia, e trazendo a coluna semanal tradicional. Uma boa leitura a todos então, e até a cotação do mês que vem...



EM ALTA:

Tony Kanaan: O piloto baiano enfim conseguiu levar seu time, a KV, à primeira vitória da escuderia no campeonato da Indy Racing League, e conseguiu fazê-lo no melhor palco de todos, as 500 Milhas de Indianápolis. Foi uma recompensa ao árduo trabalho que Tony vem desempenhando no time desde que foi dispensado pela equipe de Michael Andretti, que aliás, foi a principal derrotada pela vitória do brasileiro no circuito mais famoso dos Estados Unidos este ano, pois teve sempre pelo menos dois de seus pilotos entre os favoritos para a vitória durante a prova, e acabaram superados por Kanaan no momento decisivo. A KV, contudo, ainda precisa melhorar se quiser se tornar um time vencedor de fato, e o triunfo na Indy500 não é garantia de que dias melhores virão, mas apenas a comprovação do talento e capacidade de Tony, um dos melhores pilotos dos últimos tempos na IRL. Campeão em 2004 da categoria, ele agora tem o troféu que faltava em sua carreira, e ainda quer mais, como todo piloto que ambiciona ser vitorioso em sua carreira. Se a KV conseguir corresponder aos esforços de Tony, o brasileiro pode pensar em novos triunfos, e quem sabe até na disputa do título. E, pelo que mostrou domingo, Kanaan sabe se garantir na pista. Só precisa ter um carro competitivo o suficiente para que ele possa fazer a diferença...

Nico Rosberg: O piloto alemão vem mostrando serviço nas últimas corridas, e em Mônaco, conquistou sua 3ª pole-position consecutiva, superando Lewis Hamilton, que já começa a ficar meio perdido com suas atuações nas últimas corridas. Se em corrida o time infelizmente tem andado para trás, Nico aproveitou bem a chance de largar na frente no Principado e venceu a corrida com autoridade, averbando sua segunda vitória na F-1, e sendo até agora o único piloto a vencer pela Mercedes desde que a marca voltou a ter um time de competição próprio na categoria. Frequentemente subestimado até pela mídia especializada, Nico ainda conseguiu em Mônaco repetir o triunfo que seu pai, Keke Rosberg, conseguiu em 1983, quando também venceu em Monte Carlo. Nos últimos 3 anos, os feitos de Nico foram relativizados pela falta de competitividade de Michael Schumacher que nunca exibiu a mesma performance de seus tempos áureos. Agora, enfrentando Lewis Hamilton, que é tido como o piloto mais arrojado e veloz da F-1 atual, a capacidade do filho de Keke está sendo mais observada, e ele tem dado mostras de que pode, sim, ser um nome a ser considerado até para a luta pelo título, se a Mercedes conseguir dar-lhe um carro verdadeiramente competitivo em tempo integral, e não apenas nos treinos de classificação.

Kimmi Raikkonem: O piloto finlandês conseguiu, mesmo depois de ter sido atingido por Sérgio Perez em Mônaco e ter um pneu furado, pontuar ao conquistar o 10° lugar praticamente no finzinho da prova monegasca, após voltar em último lugar depois de trocar os pneus e fazer uma recuperação fulminante nas voltas finais. Com isso, Kimmi pontuou pela 23ª prova consecutiva, e está a apenas mais um GP de igualar o recorde histórico de pontuações consecutivas na F-1, que é de Michael Schumacher. E pelo retrospecto, Raikkonem tem tudo para igualar mesmo a marca de Michael em Montreal, próxima etapa da competição, desde que consiga ficar longe de alguns malucos na pista. E, deixando o politicamente correto de lado, ainda declarou que o problema dele com o mexicano em Monte Carlo não era nada que um bom soco na cara de Perez não resolvesse o assunto. E, para mostrar como o finlandês está com o moral elevado, seu nome é ventilado para ser o substituto de Mark Webber na Red Bull em 2014, o que pode provocar alguns arrepios em Sebastian Vettel, que apesar de falar que adoraria ter Kimmi como companheiro de time, é bom que se prepare, pois ele não deverá ser como Webber, a quem Vettel vem superando com certa facilidade. Raikkonem será outra história, e com um carro como a Red Bull nas mãos, então...


Sébastian Loeb: Voltando a participar de uma etapa do Mundial de Rali, Loeb não deixou por menos e venceu a etapa da Argentina. Foi sua 78ª vitória na competição, e para sorte da concorrência, em especial Sébastian Oggier, Loeb agora só irá participar do rali da França, no segundo semestre, que irá ser sua despedida oficial do Mundial de Rali. Uma pena, pois se continuasse competindo a fundo, certamente teria plenas condições de faturar seu 10° título na competição, o que seria um feito ainda maior do que os seus já fabulosos 9 títulos. Quem agradece é Oggier, que lidera a competição com 122 pontos. E Loeb ocupa no momento a vice-liderança, com 68 pontos, mesmo sem disputar integralmente a competição. O piloto francês da Citroen vai deixar saudades...

Daniel Pedrosa: Depois de começar o campeonato da MotoGP levando um baile do novato sensação Marc Márquez, o espanhol Daniel Pedrosa conseguiu se recompor, e venceu de forma categórica as etapas de Jerez de La Fronteira e Le Mans do campeonato, assumindo agora a dianteira na competição, com 83 pontos, superando seu jovem companheiro de time na equipe Honda, que havia vencido a prova de Austin, e que é no momento o vice-líder do certame, com 77 pontos. Mas Pedrosa tem que ficar atento, pois os rivais não vão dar sossego, mas a principal ameaça mesmo é Márquez, especialmente por contar com o mesmo equipamento, e que não está nem aí para respeitar os nomes já estabelecidos na categoria. Se Pedrosa quiser faturar o título, terá de pilotar como fez na Espanha e na França, e não dar chance aos rivais de tentar uma reação. Basta que ele mantenha a cabeça no lugar que ele pode dar conta do recado. Tem talento e equipamento para isso. Basta não deixar as coisas fugirem ao controle.



NA MESMA:

Sérgio Perez: Depois que o piloto mexicano “acordou” na McLaren na prova do Bahrein, os adversários na pista é que estão perdendo o sono na pista, e não no melhor sentido da palavra. Em Mônaco, o mexicano andou exagerando na agressividade na disputa de posições na corrida, terminando por dar uma pancada razoável na traseira de Kimmi Raikkonem, acabando por arruinar sua própria corrida, e derrubando o finlandês para a última posição ao lhe causar um pneu furado. Num raro momento de extravasão de suas idéias, o normalmente calmo Kimmi disse que seus entreveros com Perez não era nada que um soco na cara do mexicano não resolvesse. Sérgio precisa mesmo mostrar agresividade na pista para conseguir posições, mas também tem de aprender a não ficar sempre esbarrando nos outros para isso, e em Mônaco mostrou que ainda precisa saber fazer isso direito. Jenson Button, que já ficou incomodado com o excesso de impetuosidade do colega mexicano, vai aproveitando para ganhar pontos enquanto Perez vai desperdiçando chances por forçar demais a barra. Se ele continuar exagerando na dose, a paciência da McLaren vai acabar mais cedo para com suas estripulias.

Sebastian Vettel: Enquanto reclama dos pneus juntamente com seu time, o tricampeão alemão pelo menos vai mostrando que aprendeu uma lição valiosa: quando não dá para vencer, acumule pontos o melhor possível, e Vettel averbou um belo segundo lugar em Monte Carlo que, aliado aos maus resultados momentâneos dos principais adversários, já tem mais de 20 pontos de folga na liderança do campeonato, o que certamente será muito útil quando a concorrência se mostrar mais eficiente em alguma prova futura. E também ai abrindo larga vantagem para o companheiro de equipe Mark Webber, a fim de não deixar dúvidas sobre quem manda no time...

Bia Figueiredo: A piloto brasileira mais uma vez, pelo menos até ordem em contrário, encerrou sua participação no campeonato da Indy Racing League. Mesmo com a boa prestação em Indianápolis, onde conseguiu um belo 15° lugar ao fim da corrida, Bia já ficou a pé na equipe Dale Coyne, que para a etapa de Detroit terá o inglês Mike Conway ocupando o carro que era da brasileira. Como Conway não quer correr em pistas ovais, ainda há esperança de Beatriz voltar ao time nas provas deste tipo de pista restantes do campeonato, mas até o momento, não tem nada confirmado neste sentido. Mesmo que volte, o ruim é que a ausência já provoca uma quebra de ritmo no desenvolvimento da brasileira com o time, que apesar dos percalços enfrentados, vinha melhorando de produção corrida a corrida. A batalha dos patrocínios nos últimos anos tem se mostrado até certo ponto inglória, pois tem ficado sempre no lance de poucas corridas, e Bia precisava ter uma chance de correr integralmente o campeonato para poder destrinchar na categoria americana. Talvez seja a hora de tentar algo diferente, mas essa é uma decisão que cabe unicamente à piloto, que ainda tem esperanças de fincar pé na IRL.

Transmissão da F-1 na Globo: O novo formato de transmissão das corridas da F-1 pela TV Globo, começando 20 minutos antes da corrida, já completou um ano de realização, e até agora pouco mostrou de mais interessante além de algumas entrevistas em pleno grid de largada das provas. A entrada de Rubens Barrichello como comentarista convidado por enquanto adicionou apenas um pouco mais de carisma e intimidade nas entrevistas com o pessoal nos grids, enquanto em termos de maior informação e profundidade, não se evoluiu praticamente nada. A grade “engessada” da emissora, além de sua postura de tratar como “acessório” da programação tudo que não é produto da própria Globo ajuda a prejudicar a intenção de oferecer um espaço maior à cobertura das corridas, mas em termos de informação, mesmo com o pouco espaço, daria para se fazer algo melhor, com algumas matérias que certamente seriam bem-vindas no dia da corrida ou do treino de classificação. E mesmo quando há um material interessante produzido, ele é pulverizado no noticiário, como foi o caso dos 20 anos da última vitória de Ayrton Senna em Mônaco, que poderia muito bem ter sido apresentada no domingo antes da prova, com um pouco mais de amplitude, do que apenas veiculada como mais um assunto dentro do noticiário no fim de semana. Rubens Barrichello, por sua vez, precisa também ficar mais aberto e independente para colocar suas opiniões e contar curiosidades técnicas e históricas da categoria, e não ficar tanto a reboque dos repórteres e de Galvão Bueno, que cada vez mais dita a ordem das coisas na cabine de transmissão. A emissora, contudo, parece não querer sair da mesmice apresentada, e desse jeito, só pode correr o risco de decair a qualidade.

Novo autódromo do Rio em Deodoro: A “novela” em que se transformou a promessa de construir um novo e moderno autódromo na cidade do Rio de Janeiro ganhou mais um capítulo apimentado neste mês de maio, quando foi noticiado que além dos explosivos que infestam o local há anos, por ser uma área de treinos do exército brasileiro, agora substâncias derivadas destes explosivos podem estar contaminando todo o local, com complicações para a saúde até mesmo dos destacamentos militares encarregados de “limpar” o terreno, os quais podem estar com a vida exposta a riscos. Segundo a matéria publicada pela Folha de São Paulo, as substâncias podem afetar os lençóis freáticos, além de serem cancerígenas, mesmo em pequenas quantidades, devido à potência química dos componentes das fórmulas utilizadas nos explosivos. Isso pode significar ter de mudar amplamente o projeto de limpeza da área, não apenas para limpar os explosivos, como também para evitar a ameaça de contaminação das pessoas e plantas que venham a ser instaladas ali para compor o paisagismo da pista, se é que esta irá mesmo sair, pois tal novidade deve atrasar ainda mais todos os procedimentos de construção, uma vez que contaminação por materiais tóxicos é algo sério, e ao contrário de certas autoridades de nosso país, que simplesmente dão de ombros para as implicações de algo assim, se o autódromo quiser receber a certificação da FIA para corridas, algo terá de ser feito a sério. Agora, se o governo carioca e federal vai tomar providências sérias neste sentido, é melhor esperar sentado, pois isso vai demorar...



EM BAIXA:

Rede Bandeirantes: Mais uma vez o Grupo Bandeirantes mostra seu desprezo e falta de respeito para com o telespectador que acompanha o campeonato da IRL. Depois de fazer tanto alarde durante o último mês, primeiro pela etapa brasileira da categoria, e depois pelas 500 Milhas de Indianápolis, bastou Tony Kanaan receber a bandeirada da vitória em primeiro lugar para a emissora largar tudo e mudar-se de mala e cuia para o futebol. Mesmo que tenha mostrado, em flash, a premiação de Tony momentos depois, não se tratava de uma vitória comum, mas de um triunfo nas 500 Milhas de Indianápolis, uma das provas automobilísticas mais prestigiadas e famosas do mundo inteiro, e merecia pelo menos um acompanhamento decente por parte da emissora, ainda mais pelo fato de Tony não vencer há vários anos na IRL, e ser a primeira vitória brasileira no certame este ano. Os torcedores mereciam ter mais dedicação da emissora, que nem sequer mostrou também a premiação como se devia em seu canal esportivo pago, o Bandsports, que sem ter compromisso com o futebol, também cortou a transmissão sem mais nem menos. E, passada a Indy500, podem apostar que o campeonato Indy vai “sumir” do canal aberto, pois o futebol é mais importante do que qualquer outra coisa, e nem se digna a passar as corridas em VT completo após o futebol, o que seria a melhor opção para os torcedores. Se é fato que a IRL nunca conseguiu emplacar por aqui até hoje, a Bandeirantes também não se esforça para melhorar a situação, e que depois não venha reclamar que os torcedores não correspondem a seus “esforços” quando estes parecem mais piada de mau gosto para quem gosta de corridas. E nem chego a mencionar que a narração de Luciano do Valle está cada vez pior, e mesmo assim, eles ainda tem a ousadia de deixar Téo José de fora da transmissão para confiná-lo ao futebol. Ganham os torcedores do futebol, perdem os torcedores das corridas...

Equipe Williams: O time de Frank Williams continua caminhando ladeira abaixo no atual campeonato de F-1. Além de não conseguir pontuar nem mesmo em Mônaco, onde a equipe conseguia pelo menos salvar parte da reputação, desta vez até Pastor Maldonado andou perdendo a paciência com o time, e ainda por cima acabou sofrendo um acidente forte que só ajudou a encerrar o fim de semana que já andava pra lá de ruim. Neste ritmo, o atual campeonato tem tudo para ser o pior da história do time desde seus primeiros anos de atividades na F-1, deixando até 2011 parecendo algo mais promissor. Nem o anúncio da adoção de motores Mercedes turbo para 2014 pode dar um alento à situação, pois se mesmo no ano passado, com bons resultados, o time ainda continua “refém” do patrocínio da PDVSA, imagine o que o péssimo ano de 2013 está fazendo em termos de ajudar a capitalizar possíveis novos patrocinadores. Bruno Senna deve estar rindo à toa, liderando sua categoria no campeonato de Endurance...

Romain Grossjean: Se o piloto franco-suíço havia deixado suas estripulias de pista no passado, em Mônaco ele pareceu querer tirar todo o atraso das últimas corridas, ao conseguir a façanha de bater praticamente em todos os dias de atividades no Principado, culminando na pancada que deu em Daniel Ricciardo e sua Toro Rosso durante a corrida. Grossjean esteve irreconhecível em Monte Carlo, e ajudou, com certeza, a piorar as contas do time, que teve no ano passado um prejuízo recorde em sua participação na F-1, que com certeza foram agravadas pelas inúmeras batidas cometidas pelo piloto durante todo o campeonato, que chegaram a fazê-lo até ser suspenso da prova de Monza pelo grave acidente provocado na largada da prova da Bélgica, prova anterior à da Itália. Eric Bouillier ainda afirma ter confiança no seu piloto, mas se ele voltar a repetir este tipo de comportamento, ai estar cavando cada vez mais seu fim de carreira na F-1. Pela confusão que arrumou em Mônaco com Ricciardo, Grossjean perderá 10 posições no grid na próxima corrida, em Montreal.

Campeonato de F-1: Decididamente, a Fórmula 1 nunca consegue se manter longe de confusões. Depois de criar um bate-boca desmedido sobre a durabilidade dos pneus da Pirelli, agora a nova bomba nas discussões é o teste “secreto” feito pela Mercedes com os pneus da fábrica italiana em Barcelona logo depois do GP da Espanha, e que motivou protestos formais de Ferrari e Red Bull alegando quebra de respeito pelas regras da categoria, que proíbe testes privados durante o campeonato. Em um momento onde os times tentavam acertar um acordo de aprovação de mudanças de procedimentos por maioria simples, e não por unanimidade, a notícia ajudou a azedar o ambiente de cooperação entre as escuderias, que já não era dos melhores. Depois do conhecimento deste teste feito pela Mercedes, os demais times querem ter o mesmo benefício, e embora o teste de pneus tenha sido feito visando aos compostos de 2014, ninguém duvida que o time alemão certamente acumulou dividendos que certamente ajudaram a escuderia a vencer em Mônaco. E lá vamos nós outra vez para mais uma discussão acalorada que mostra como a categoria é pra lá de desunida e propensa a arrumar brigas desnecessárias...

Renault: em um momento de mudanças de motores, a Renault certamente ajudou a tumultuar o ambiente na F-1 ao anunciar que seus novos propulsores turbo irão custar muito mais caro para os times clientes do que os atuais motores aspirados. Com as finanças combalidas, a Williams foi a primeira a debandar da lista de fregueses da fábrica francesa, mudando para os motores Mercedes em 2014. Mas a Renault, que insiste em manter os altos novos preços de suas unidades, parece não estar preocupada com isso, já que acabou ganhando a Toro Rosso, que não irá renovar seu contrato de fornecimento com a Ferrari. A Red Bull continua firme com os propulsores franceses, e para estes, é o único time que de fato interessa manter. Caterham e Lótus devem continuar usando os motores Renault  em 2014, mas com as finanças ainda incertas, não se pode descartar que surjam mudanças inesperadas até o fim do ano, ainda mais depois que a Lótus anunciou um prejuízo recorde no balanço do ano passado, e sempre é bom lembrar que a escuderia capitaneada por Tony Fernandes ainda é um time pequeno, e que a qualquer momento também pode passar por um aperto financeiro. Todos esperam que Bernie Ecclestone tenha uma conversa com a direção da fábrica francesa para que fique mais maleável na negociação dos valores, a fim de ajudar na contenção de gastos dos times, mas a julgar pelo histórico de Carlos Ghosn, que nunca foi fã ardoroso do envolvimento da Renault em competições, os altos preços dos novos motores podem acabar sendo irredutíveis...

 

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