Max Verstappen conquista a vitória em Ímola, domingo passado, comemorando em alto estilo os 400 GPs disputados pela Red Bull na F-1.
A equipe Red Bull
atingiu um número tremendamente respeitável domingo passado, no GP da
Emília-Romanha, disputado na pista de Ímola: a marca de 400 grandes prêmios de
F-1 disputados. E fez com comemoração em grande estilo, após uma vitória
magistral de Max Verstappen, que pela segunda vez no ano, derrubou o
favoritismo da McLaren e mostrou que ainda está na briga pelo título da
temporada de 2025, se os rivais bobearem.
É verdade que o momento atual do time dos energéticos anda meio conturbado, e que até recentemente, era a equipe a ser batida, tendo conseguido a incrível proeza de vencer quase todas as corridas da temporada de 2023, repetindo, em bases atualizadas, o que a McLaren havia feito na temporada de 1988. Mas a rigor, não se pode dizer também que a Red Bull está tão mal quando dizem. Na verdade, se formos contabilizar estas duas décadas de participação na F-1, o time austríaco, sediado em Milton Keynes, na Inglaterra, é o mais bem sucedido da competição, ao lado da Mercedes, que ganhou praticamente tudo de 2014 a 2020. Uma história da qual a marca pode se orgulhar de seus feitos, em que pese também algumas manchas pelo caminho de lá para cá.
O time dos energéticos “estreou” na temporada de 2005, após a empresa da marca de bebidas adquirir a operação do time oficial da Ford à época, a equipe Jaguar. A marca estadunidense decidiu encerrar as atividades de seu time de fábrica na categoria máxima do automobilismo devido aos maus resultados contabilizados, os quais nunca se igualaram à antecessora Stewart Grand Prix. Herdando o projeto do carro de 2005, bem como a manutenção dos motores Ford-Cosworth, a Red Bull enfim fez sua estréia como escuderia na F-1. A marca já vinha há anos patrocinando a competição, em especial a equipe Sauber, além de investir também no patrocínio de pilotos e equipes em outras categorias, como a Indy Racing League, mas dava agora um passo bem ousado como construtor, e justo na mais difícil competição de todas. Dietrich Mateschitz, empresário austríaco que criou o império Red Bull a partir de uma associação com tailandeses que haviam criado a bebida energética, era um entusiasta dos esportes radicais, além do automobilismo, e viu nesse empreitada mais uma oportunidade para aproximar ainda mais a marca do famoso energético, hoje a bebida mais popular do mundo, atrás somente da Coca-Cola, ao mundo esportivo, e capitalizar com isso.
E não se pode dizer que se saiu mal. Comprovando que o principal problema da Jaguar era de gestão e comando, a Red Bull em seu primeiro ano, mesmo utilizando o equipamento de competição herdado da Jaguar, marcou mais pontos que a própria havia conseguido nas temporadas de 2003 e 2004. Christian Horner, escolhido como chefe da escuderia, fez uma ótima gestão dos recursos disponíveis, e teve em David Coulthard, ex-McLaren, o principal nome do time em seus primeiros anos, usando sua experiência na competição para comandar o time na pista, e dando importantes feedbacks para a escuderia aprender os caminhos da F-1.
No GP da Austrália de 2005, a estréia do novo time na F-1, após a Red Bull comprar a equipe Jaguar da Ford.
A Red Bull mostrava
uma ousadia que chegava a incomodar, embora no bom sentido. Além de contratar,
a peso de ouro, o projetista Adrian Newey, ao fim de 2005, mostrando que
pensava a sério sua participação na F-1, a escuderia também ajudava a
descontrair o ambiente sisudo e excessivamente sério do paddock da categoria.
Seu motorhome no paddock estava sempre aberto a todos que por ali passassem, e
todos podiam relaxar, ainda que por alguns momentos, do ambiente carregado que
a F-1 se acostumou a impôr em um fim de semana de GP. Numa das iniciativas mais
legais, eles criaram um informativo próprio, o “Red Bulletin”, um jornal criado
e impresso no próprio paddock, e disponibilizado para todos, inclusive pela
internet, no site da escuderia.
Na pauta, acontecimentos do fim de semana de GP, notícias do meio, além de matérias descontraídas, e até bem-humoradas a respeito do próprio GP e do ambiente de competição. Tornou-se leitura obrigatória para muitos no paddock. Mas claro que a iniciativa não era unanimidade entre os profissionais. Entre os maiores críticos da atitude “relax” da Red Bull estava justamente Ron Dennis, o todo-poderoso chefão da McLaren, que afirmava aos quatro ventos para quem quisesse ouvir que aquele não era o comportamento que se devia esperar de um time de F-1. O dirigente ainda tinha mais ojerizas ao Red Bulletin, que para ele era um desperdício de energia e recursos que poderiam ser melhor utilizados em outras atividades da escuderia. Como Dennis já tinha fama de resmungão, e uma pessoa sem graça, não poderia haver melhor promoção do jornalzinho produzido pela Red Bull, que era ótimo, de fato, ajudando a esquecer um pouco das agruras e correrias de um fim de semana de GP.
A Red Bull chegou ao cúmulo de adquirir uma segundo time no grid, no caso, a Minardi, com o intuito de usar a equipe como “escola” na competição da categoria máxima do automobilismo., dando oportunidade de entrar na F-1 a vários de seus pilotos apoiados pela marca nas mais diversas categorias de competição, onde os melhores nomes seriam promovidos para o time “principal”. O primeiro nome dessa nova leva foi Sebastian Vettel, que inclusive obteve a primeira vitória da Red Bull na competição, mas não no time principal, mas nessa segunda equipe, batizada à época de Toro Rosso, quando o piloto alemão venceu o GP da Itália de 2008. E em 2009, Vettel estava na Red Bull, em um ano onde o trabalho de Adrian Newey começou a frutificar, e o time dos energéticos enfim entraria para o rol dos times vencedores da F-1, e não apenas vencedor ocasional, mas postulante ao título. Naquele ano, Sebastian Vettel terminou a temporada com o vice-campeonato.
Com Sebastian Vettel, as primeiras vitórias vieram em 2009, e em 2010, o primeiro título de pilotos na competição.
No ano seguinte, a Red
Bull inauguraria seu primeiro momento de domínio na F-1, com Vettel a
conquistar quatro campeonatos consecutivos entre 2010 e 2013. O domínio da
equipe rubrotaurina foi interrompido em 2014, quando os novos propulsores
híbridos da competição passaram a dar vantagem à Mercedes, com a Renault,
parceria da equipe dos energéticos, não conseguindo obter a mesma performance.
Depois de alguns anos marcando passo, tentando resistir à hegemonia do time prateado, uma nova associação, agora com a Honda, depois de uma malfadada parceria dos nipônicos com a McLaren, proporcionou à Red Bull voltar ao topo da competição, culminando em uma nova conquista de título em 2021, com Max Verstappen saindo vitorioso de um confronto titânico com Lewis Hamilton na volta final da temporada, em uma decisão polêmica que até hoje é contestada por muitos fãs. Mas, de lá para cá, Verstappen praticamente deu início a uma nova era de domínio na F-1 pela Red Bull, culminando no tetracampeonato do holandês no ano passado.
Costumo dizer que o sucesso fez mal à Red Bull. Aquela equipe descolada, simpática, e com um astral renovador não existe mais. Muito pelo contrário. Temos um time enrustido, pouco aberto, e muito incomodado quando não vence. E até impaciente com seus pilotos. Que outra escuderia de ponta trocou tanto seus pilotos quanto o time austríaco? Tirando as temporadas de 2018, 2019, 2021, 2022, 2023, e 2024, em todos os anos desde 2017, houve mudanças na titularidade da dupla rubrotaurina, e no meio da competição, em manobras que muitos classificaram como imediatistas, e com resultados pra lá de duvidosos, com exceção da promoção de Max Verstappen para o lugar de Danill Kvyat em 2017, que para muitos, também poderia ter sido feita ao final da temporada, sem prejuízo algum para o time dos energéticos.
Alguns poderão dizer que o importante é vencer, e dane-se se o time é simpático ou bronco no paddock. Mas a questão não é essa. Quando surgiu, a proposta da Red Bull era apresentar uma nova concepção na participação na F-1, mostrando que aquelas caras carrancudas da maioria dos times não ajudavam e só atrapalhavam na ambientação da competição, que já era muito carregada e pouco afeita a ser mais aberta. E nos seus primeiros anos, mesmo quando começou a vencer, ela até estava conseguindo promover essa nova mentalidade na F-1. Menos caras feias do paddock, e um ambiente mais arejado e simpático não faziam mal a ninguém. Dava perfeitamente para combinar um ambiente mais clean e arejado, com as exigências da competição, e até ali, a Red Bull parecia conseguir fazer muito bem as duas coisas.
Ficar em segundo a plano a partir de 2014, frente a hegemonia da Mercedes, parece ter sido o ponto de ruptura no ambiente até então afável e cordial da escuderia dos energéticos perante o resto do paddock. Desde então, como que, na busca para voltar a vencer valesse tudo, a primeira coisa a ser sacrificada foi aquele estilo cordial e amistoso que até então a Red Bull promovia para tornar o paddock da F-1 um lugar de melhor convivência e harmonia entre todos. Basicamente, este estilo de condução parece ter sido colocado como culpado pelo time perder sua competitividade, o que não é exatamente o caso, pois toda equipe de competição tem seus altos e baixos. Depois de chegar ao cume, a Red Bull parece não ter conseguido conviver novamente com o fato de não ser a melhor. E este tipo de comportamento persiste atualmente. Depois de se ver superada pela concorrência no campeonato de construtores no ano passado, o time parece ter entrado em parafuso, e a crise só não foi generalizada, porque Verstappen, apesar dos pesares, conseguiu mais um título na competição. Mas o ambiente carregado persiste este ano, onde eles não tem o melhor carro, e Verstappen não lidera a competição. O clima de cobrança de resultados é tamanho que eles rifaram Liam Lawson, promovido ao time principal com a dispensa de Sergio Perez, depois de apenas duas provas, promovendo Yuki Tsunoda para o lugar, e onde o japonês também já começa a ser cobrado por melhores resultados.
Em 2021, a Red Bull voltou a conquistar um título de pilotos, agora com Max Verstappen, que já acumula quatro conquistas desde então, e briga pela quinta taça este ano, apesar das dificuldades,
Não que um time deva
se conformar em não ser o melhor. A busca pelo topo é sempre o objetivo
primordial de um time de competição. Mas alguns xiliques demonstrados neste
período poderiam ter sido mitigados. A Renault, parceria dos quatro títulos
conquistados com Vettel, passou a ser achincalhada pela Red Bull quase tanto
quando a Honda foi pela McLaren, diante da performance inferior dos propulsores
franceses frente aos Mercedes e Ferraris, sem a menor cerimônia. Todo o sucesso
obtido antes pareceu ter sido mérito apenas do time e de seu piloto,
esquecendo-se de como o propulsor aspirado francês era muito bom para a
competição. Na nova associação com a Honda, eles deram sorte também dos
japoneses terem aprendido importantes lições com a parceria fracassada da
McLaren, e puderam entregar um motor bem mais competitivo. Mesmo assim, a Red
Bull resolveu partir para criar seu próprio motor, primeiro usando os
propulsores da Honda, e a partir do ano que vem, os seus próprios, em parceria
com a Ford. O objetivo, segundo eles, é não depender de ninguém. Nada contra
esta meta, só ao modo como eles se referem aos fabricantes de maneira que eles
não são nem um pouco “confiáveis”, assumindo uma bronca velada de quando as
unidades de potência são consideradas deficitárias, como se os fabricantes
fizessem pouco caso quando não entregassem um produto eficiente.
Há quem diga que o problema começou também na disputa de poder dentro do time, onde Christian Horner administra a equipe propriamente dita, e Helmut Marko, homem de confiança de Dietrich Mateschitz, cuidava do programa de pilotos da marca. Com a perda da hegemonia, Marko teria aproveitado para impôr uma postura mais “linha dura”, alegando que o antigo estilo de condução da escuderia teria sido uma das causas de seu “fracasso” a partir de 2014. Seja como for, a dupla Horner/Marko trabalhou com relativa harmonia nestes vinte anos de existência da Red Bull, o que não significa que o duelo de egos e poder dentro da escuderia nunca tenha exacerbado os limites da convivência interna dentro do grupo.
Adrian Newey, contratado pela Red Bull ao fim de 2005, levou o time ao rol dos vencedores com os excelentes projetos de seus carros.
Não se pode negar o
grande sucesso da Red Bull, que em seus 400 GPs disputados, (seriam 401, mas o
time praticamente não largou no GP dos Estados Unidos de 2005, diante dos
problemas de pneus enfrentados pela Michelin naquela etapa), acumula nada menos
do que 124 vitórias, 286 pódios, oito títulos de pilotos, e seis de
construtores. Desde que Adrian Newey começou no time, no início de 2006, foram
3 anos reestruturando a área técnica, com os primeiros triunfos vindo no novo
regulamento de 2009, e de lá para cá, a Red Bull mostrou uma coesão técnica
quase ímpar, tornando-se desde sempre um dos principais times do grid. Mais do
que isso, sabendo também operar de forma eficiente na área comercial e
financeira, garantindo sempre sua sustentação econômica, enquanto outras
escuderias de longa data ficaram pelo meio do caminho, ou se perderam, ou se
perdem, em picuinhas administrativas, revelando incompetência e ineficiência.
Times tradicionais como McLaren e Ferrari passaram por altos e baixos em vários campeonatos. Vejam o time de Woking: há pouco menos de dez anos, a equipe estava disputando as últimas posições, e tendo até dificuldades para pontuar, como se fosse uma equipe pequena, e hoje, conseguiu recuperar sua posição de protagonismo, e está de volta às vitórias e à disputa pelo título. Em contrapartida a Alpine, antiga Renault, perde-se na bagunça administrativa há várias temporadas, e não consegue voltar ao pelotão principal como sempre promete que irá fazer. E a Williams, outro time que já foi campeão e vencedor como a Renault, também passou por mais pedaços na maior parte da última década, e só agora ensaia um potencial retorno a melhores posições, ainda que distantes dos tempos em que vencia corridas e até o título. E, no meio da história, equipes que foram campeãs, como Lotus e Brabham, fecharam as portas, diante de crises e más administrações, virando notas de rodapé nos anais da competição.
A Red Bull, não. O time segue firme e forte, e acima de tudo, faz uma boa administração, mostrando que não basta apenas ter dinheiro a rodo. Quem lembra da participação da Toyota, que chegou prometendo muito, e no final, saiu com o rabo entre as pernas. Havia dinheiro saindo pelo ladrão, estrutura de primeiro nível, mas os japoneses nunca conseguiram apresentar a competência e eficiência necessária para conjugar todos os recursos disponíveis na busca pela melhor performance. No final, deixaram a F-1, e apesar de tudo, foram ser felizes no Mundial de Endurance, onde obtiveram sucesso.
A elogiar também a estabilidade de Christian Horner na direção da escuderia, com praticamente duas décadas à frente do time, enquanto outras escuderias chegaram a trocar de direção dependendo da direção do vento, com chefes chegando e caindo a torto e direito em alguns times. Na Red Bull, a estabilidade de Horner na direção da escuderia é outro fator importante para explicar o sucesso da escuderia todos estes anos, ainda que Christian esteja em um momento bem delicado de sua carreira no momento. Apesar das disputas internas com Helmut Marko, a posição de Horner era invejável até o ano passado, quando um escândalo de assédio sexual a uma funcionária quase colocou sua posição de comando a perder, exigindo trâmites junto às diretorias de comando do grupo Red Bull para manter sua posição de poder dentro da escuderia. Uma situação que, a princípio, Horner pareceu ter superado, mas que tudo indica ainda dará muito pano para manga, com boatos de sua demissão, para alguns até eminente, rondando pelo paddock desde a etapa de Ímola.
Pode-se dizer que a Red Bull conseguiu sobreviver ao “furacão” interno em 2024, que prometia, nas palavras de Jos Verstappen, pai de Max Verstappen, e um mala praticamente assumido, mais botando a boca no trombone do que ajudando, implodir e colocar a carreira do filho a perder. Não aconteceu nem uma coisa nem outra. Max conseguiu o título, e saiu ainda mais consagrado como campeão, e a Red Bull, apesar da turbulência, ainda vem conseguindo driblar parte das adversidades, graças ao piloto holandês. Não que o time não tenha e não venha cometendo erros, mas que time é infalível? No cômputo geral, a Red Bull não tem do que reclamar destes 20 anos de competição, e 400 GPs disputados, que a colocaram entre as gigantes da história da F-1, em uma história que tem muito o que contar, e que certamente ainda terá muito mais pela frente. Vida longa à Red Bull, portanto…
Este vai ser um fim de semana cheio para os fãs da velocidade. Na F-1, chegamos a Monte Carlo, para o GP de Mônaco, onde vamos ver o que a corrida irá apresentar, com a regra idiota imposta pela FIA de dois pits stops obrigatórios no Principado, para ver se a corrida dá um “caldo”. A bem da verdade, o problema não é tanto a pista, mas os carros mastodônticos adotados pela categoria máxima nos últimos anos. Só para efeito de comparação, na rodada dupla realizada pela Formula-E semanas atrás, na mesma pista usada pela F-1, tivemos nada menos que 384 ultrapassagens nas duas corridas, que tiveram disputas a rodo e muitos embates que deixaram o público empolgado. Agora, que empolgação a F-1 ofereceu aos fãs e monegascos ano passado além do triunfo de Charles LeClerc, que por acaso largou na pole, e lá ficou a prova inteira? A largada da corrida monegasca é às 10:00 Hrs., com transmissão ao vivo pela Bandeirantes.
E teremos as 500 Milhas de Indianápolis, a maior e mais famosa prova do automobilismo do continente americano, e uma das mais icônicas corridas do mundo do esporte a motor. Mesmo largando em 22º lugar, Hélio Castro Neves alimenta o sonho de uma inédita 5ª vitória na Brickyard Line, o que seria um recorde absoluto. Mas a Indy500 deste ano já reservou a surpresa de vermos um novato, tanto time quanto piloto, Robert Shwartzman, da Prema. Tudo bem que treino é treino, e corrida é corrida, e posição de largada, muitas vezes, não quer dizer muita coisa numa corrida como a Indy500. Vamos ver o que vai acontecer. A TV Cultura transmite a corrida ao vivo a partir das 12:30 Hrs. na TV aberta, com transmissão da prova também no canal ESPN4, e pelo Disney+.
Novatos nas 500 Milhas de Indianápolis, Robert Shwartzman e a Prema fizeram história ao conquistar a pole position para a famosa corrida.
E teremos também o GP da Grã Bretanha da MotoGP, em Silverstone, com mais disputas pela frente. Será que a Yamaha manterá o bom momento vivido nas etapas de Jerez e Le Mans, e mostrará evolução firme para tentar desafiar o poderio da Ducati? E a Honda, que viveu seu momento de glória na França com o triunfo de Johaan Zarco, conseguirá mostrar melhoras em condições normais, e não excepcionais? A conferir neste sábado e domingo. A corrida Sprint tem largada às 12:00 Hrs. No sábado, enquanto a corrida principal, no domingo, começa às 09:00 Hrs. Da manhã, pelo horário de Brasília, tudo com transmissão do Disney+ e do canal ESPN4.
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