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Os "loucos do deserto" estiveram novamente em ação, em mais uma edição do Dakar, desafiando as areias das dunas da Arábia Saudita em 2024.
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E tivemos mais uma
edição do Dakar, o maior e mais difícil rali do mundo, que mais uma vez, acabou
realizado unicamente na Arábia Saudita, que literalmente “comprou” a competição
para que ela fosse realizada apenas em seu território, em seu esforço para se
mostrar uma nação mais “progressista” e “aberta”, o que está longe de ser,
tentando passar o pano para o longo histórico de violações de direitos humanos
e da ditadura de sua versão do islamismo, onde trava uma guerra com a outra
vertente islâmica do Irã. Mas, falemos da competição, porque de política já
ando mais do que cheio, e tudo parece piorar cada vez mais, aqui no Brasil, e
mundo afora.
A edição de 2024 foi a
46ª do rali, que teve sua primeira edição realizada em 1979, e desde então é
realizada todos os anos, com exceção de 2008, quando a prova acabou cancelada
ás vésperas de sua realização, diante do perigo de um bando de malucos no norte
da África colocarem os competidores em risco. A prova tinha início em Paris, na
França, e terminava em Dakar, capital do Senegal, cidade que se tornaria o nome
da competição, mesmo quando anos depois, o rali deixou de passar por lá. O
continente africano era o coração da competição, tendo tido várias rotas de
disputa entre 1979 e 2007. Com a ameaça que forçou o cancelamento da prova em
2008, o rali nunca mais seria o mesmo, e também não retornaria mais à África.
Entre 2009 e 2019, durante 11 anos, a mais célebre competição off-road do mundo
veio experimentar os desafios da América do Sul, com os chamados “loucos do
deserto” acelerando seus carros nas areias de Argentina, Chile, Bolívia, e até
Peru. Infelizmente, por mais que se tentasse, nunca o Brasil conseguiu ser
incluído no roteiro. E em 2020, a competição foi para as areias sauditas, com o
governo árabe oferecendo vultosas somas de dinheiro para levar a competição
para lá, e onde está desde então, não tendo sido interrompida nem mesmo durante
os anos da pandemia da Covid-19. Acabou-se o caráter multinacional da prova,
que desde então tem todo o seu percurso realizado unicamente dentro da Arábia
Saudita. O que não mudou foram as grandes dificuldades que a prova sempre
ofereceu a seus participantes. E o seu grande marco, os desertos, são o que
mais há no imenso país árabe, de modo que o panorama geral da competição voando
baixo pelas areias desafiando a natureza permaneceu. E antes tendo o nome da
capital do Senegal, “Dakar” virou o nome (ou marca, se preferirem) do rali.
Outra coisa que não mudou desde seus primórdios é que a prova continua a atrair
competidores de todo o mundo, nas suas variadas categorias, e vários
fabricantes do mundo do esporte a motor, que tentam deixar sua marca nas
provas. Com seus participantes acelerando alucinadamente pelas areias dos
trajetos, eles ganharam o apelido de “loucos do deserto”, pelo modo como muitas
vezes pareciam impetuosos além do recomendável, desafiando as dunas de areias e
os perigos que o deserto oculta. Mas, por mais desventurados que fossem, ano
após ano, muitos dos competidores lá estão mais uma vez, para tentar repetir o
sucesso alcançado, ou ainda alcança-lo. Isso continua a ser a grande tônica da
competição, e a grande atração da prova. Então, vamos dar uma pequena geral do
que a 46ª edição do Dakar nos reservou este ano, nas areias sauditas...
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Carlos Sainz alcançou seu 4º título no Dakar pela 4ª marca diferente.
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Em primeiro lugar, os
devidos parabéns para Carlos Sainz. Aos 61 anos, o veterano piloto conquistou
seu 4º título no Dakar, e com o feito de ter obtido cada conquista por uma
marca diferente. Em 2010, seu primeiro triunfo foi com a Volkswagen. Em 2018,
Sainz e seu navegador Lucas Cruz repetiram a dose com a Peugeot. Já em 2020, a
taça foi levantada com a Mini. E agora, Carlos triunfou defendendo a Audi, que
sai por cima do rali, já que anunciou que estará concentrando seus esforços na
entrada na F-1, que se dará em 2026, mas já começará a organizar as coisas em
2025, preparando o terreno de sua estréia oficial. Pode parecer muito, mas
quando comparamos o feito do espanhol, ele empalidece diante dos 14 títulos
conquistados por Stéphane Peterhansel, que venceu tanto nas motos quanto nos
carros em suas participações no rali. O que não deixa de ser um grande feito
para Sainz, pela idade em que conquistou o título deste ano, 61 anos, enquanto
Peterhansel faturou seu último título no Dakar com 55 anos, em 2021. E de
salientar que Stéphane foi campeão nas motos apenas com a Yamaha, enquanto nos
carros ele foi campeão por três marcas diferentes. Ainda ativo no Dakar,
Peterhansel passou longe de repetir seus feitos na edição 2024, tendo terminado
em 30º lugar na categoria dos carros, não tendo conseguido escapar das
armadilhas do deserto neste ano. E olhe que ele também competiu pela Audi, que
foi a vencedora com Sainz. Melhor sorte para o “Monsieur Dakar” em 2025...
Com 12 etapas, mais o
prólogo, o Dakar teve sua largada no dia 5 de janeiro, em Al-Ula, encerrando-se
no dia 19, em Yambu, contabilizando 7.891 quilômetros percorridos, sendo 4.727
destes em trechos cronometrados. O pessoal teve o dia 13 para descansar em
Riad, capital do país, momento oportuno para tentar recarregar as baterias
antes de partir para a segunda metade da competição, que prometia ser a mais
dura e difícil do Dakar já disputada em terras árabe-sauditas.
Tivemos um total de
396 pilotos inscritos nas principais categorias do Dakar este ano, um número
bem expressivo, divididos da seguinte forma: 146 competidores nas Motos, 10 nos
Quadriciclos, 119 nos Carros, 45 nos Caminhões, 41 nos UTVs LWP (classe T3 –
agora chamada de Challenger), e 35 competidores nos UTVs SSV (classe T4). E
para muitos, a grande vitória é simplesmente conseguir chegar ao fim da
competição, sobrevivendo aos desafios do percurso por duas semanas de disputas,
onde nem sempre o mais veloz chega na frente, mas o mais constante, e por
vezes, o mais sortudo, ou o menos azarado, já que os desafios da natureza por
vezes são contundentes com todos os competidores, que precisam ter não apenas a
competência, talento, ou o equipamento certo, mas também estar a postos para
qualquer imprevisto.
Como já demos palmas
para Carlos Sainz, o grande vencedor da principal categoria do Dakar, os
carros, passemos para os outros vencedores. Nas motos, o estadunidense Ricky
Brabec, com uma Honda, foi o vitorioso da edição 2024, com uma vantagem de
cerca de 10 minutos apenas para Ross Branch, de Botswana. Nos quadriciclos, triunfo
para o argentino Manuel Andujar. Outra marca histórica para o Dakar 2024 foi o
título conquistado por Cristina Gutiérrez Herrero, que junto com seu navegador
e compatriota espanhol, Pablo Moreno, foi a campeã na classe dos UTVs LWP T3.
Cristina repete o feito de Jutta Kleinschmidt, que em 2001, se tornou a
primeira mulher campeã do Dakar, na época, tendo vencido na competição entre os
carros, e se torna a segunda mulher a ser campeã no maior rali do mundo, um feito
que não se pode menosprezar, ainda mais obtido em um país onde as mulheres
ainda lutam pelo direito efetivo de poderem dirigir, apesar das reformas
legislativas que o país vem promovendo recentemente.
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Cristina Gutierrez se tornou a segunda mulher a vencer uma classe de competição no Dakar.
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Se nos carros
Sébastien Loeb ficou a ver navios no final da competição com relação às suas chances
de vitória (ele ainda terminou em 3º lugar na classificação geral), ele
triunfou na classe UTVs SSV T4, onde sua equipe SLB Bardhal Team foi vitoriosa
com a dupla de compatriotas franceses Xavier De Soultrait e Martin Bonnet. E
fechando a listagem dos vencedores, na classe dos caminhões, os pesos pesados
do Dakar, o trio da República Tcheca formado por Martin Macik, Frantisek Tomasek,
e David Svanda, da equipe MM Technology Team levou os louros da vitória.
Já o Brasil teve um
grande número de competidores este ano: dezessete pilotos defenderam a tradição
de nosso país competir no Dakar. E eles conseguiram brilhar na competição,
ainda que parte de seus esforços não tenha frutificado diante da natureza
implacável do Dakar, cujos imprevistos do percurso causaram todo tipo de
dificuldades a muitos competidores, em todas as categorias, o que aliás é uma
das constantes do rali, onde tanto campeões como novatos podem sofrer
imprevistos independentemente de suas experiências na competição. Na categoria
carros, a dupla formada pelo brasileiro Lucas Moraes e o espanhol Armand
Monleon, que competiram pela equipe da Toyota, com o modelo GR DKR Hilux,
terminando na 9º colocação geral. Já a dupla Cristian Baumgart e Alberto
Andreotti finalizaram em 13º, com a equipe Prodrive Hunter. E Marcos Baumgart e
Kleber Cincea, também da Prodrive Hunter, foram os mais azarados, tendo
abandonado por quebra mecânica.
Nos Quadriciclos, Marcelo
Medeiros, pilotando um Yamaha Raptor 700, também não completou o rali, sendo
mais um competidor a ficar pelo caminho, um resultado frustrante especialmente
porque ele venceu a 1ª, 2ª e 5ª especiais da competição, tendo boas chances de
terminar entre os primeiros. Na classe dos UTVs T3, Gustavo Gugelmim, ao lado
do estadunidense Austin Jones, ao volante de um Can-Am Maverick XRS Turbo,
terminaram na 5ª colocação em sua classe. Marcelo Gastaldi e Carlos Sachs, com
um modelo Taurus T3 Max, ficaram em 7º lugar, e conseguiram vencer as 10ª e 12ª
especiais do rali. O paraguaio Oscar Peralta e o brasileiro Lourival Roldan,
com um Can-Am Maverick X3, terminaram em 11º lugar. E Gunter Hinkelmann e
Fabricio Bianchini, pilotando um Taurus T3 Max, terminaram na 22ª colocação.
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Marcelo Medeiros precisou abandonar o rali depois de problemas.
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Tivemos pilotos também
na classe UTVs T4, onde Cristiano Batista e o espanhol Fausto Mora, com um
modelo Can-Am Maverick XRS Turbo, terminaram em 7º lugar. Eles venceram a 9ª
especial do rali. Já Jorge Wagernfuhr e Humberto Ribeiro, com um modelo Polaris
RZR Pro R, chegaram na 14ª colocação na classe. E fechando a lista de nossos
representantes, Rodrigo Varela e Enio Bozzano Junior, com um Can-Am Maverick
XRS Turbo, ficaram pelo meio do caminho, abandonando por quebra, depois de um
bom início quando venceram a 1ª especial da competição na classe.
Mas o Dakar também
teve seu momento trágico, com a morte do espanhol Carles Falcón, que competia
nas motos. Falcón sofreu uma queda na parte final do trajeto da segunda etapa
especial da competição, entre Al Henakiyah e Al Duwadimi. Ele foi encontrado
por outro piloto que vinha logo atrás, que informou a direção de prova, que por
sua vez, prestou socorro, e o encaminhou ao hospital, onde se encontrava em
estado crítico. Infelizmente, apesar dos esforços, ele não resistiu e morreu
uma semana após o acidente, engrossando as estatísticas fatais do Dakar, sendo
o 33º competidor a perder sua vida na história do rali.
E o que podemos
esperar para 2025? O Dakar estará de volta, com seus competidores novamente
prontos para desafiar as areias dos desertos, e tentar sobrepujar as dificuldades
que a natureza impõe a todos os pilotos participantes. Tem sido assim há quase
50 anos, desde a primeira edição do Dakar, no final dos anos 1970, e tem tudo
para continuar por um bom tempo...
E a Formula-E chegou à Arábia
Saudita para a segunda etapa da temporada 2023, na rodada dupla que será
realizada em Diriyah. E hoje já temos a primeira corrida, com horário de
largada marcado para as 14:00 Hrs., pelo horário de Brasília, mesmo horário da
prova de amanhã, sábado, com transmissões aos vivo de todas as atividades pelo
canal pago Bandsports, e também pelo canal do site Grande Prêmio no You Tube,
veículos oficiais de transmissão da categoria de carros elétricos no Brasil.
Pascal Wherlein venceu a corrida de estréia, na Cidade do México, e em tese,
chega como favorito, mas sem tanto destaque, uma vez que a Porsche, depois do
panorama exibido no ano passado, quando exibiu uma performance surpreendente no
início da competição e depois acabou sendo engolida pela concorrência dos times
da Jaguar. A equipe oficial da marca britânica, bem como sua cliente Envision,
tiveram forte desempenho na capital mexicana, dando sequência à boa performance
exibida no final da temporada passada, e podem brigar pela vitória nas ruas da
cidade dos arredores de Riad. Fica a dúvida se a Porsche resolveu seu principal
problema de 2023, que era a performance em volta lançada, algo que Wehrlein
declarou que foi o grande foco dos trabalhos da escuderia na pré-temporada, a
fim de não ficarem no dilema de terem de fazer corridas de recuperação. No ano
passado, Wehrlein venceu as duas corridas de Diriyah, e àquela altura,
colocava-se como favorito destacado na luta pelo título. Será que o piloto e a
Porsche repetirão o desempenho este ano? Ou a vitória na Cidade do México
poderá ter sido outro fogo de palha? Todos querem saber a resposta, inclusive
piloto e equipe alemãs... No primeiro treino livre, Oliver Rownland surpreendeu
com o melhor tempo, seguido pela dupla da DS Penske, além de um aparentemente
recuperado Jake Dennis da Andretti. Teremos surpresas na pista, ou se foi
apenas o primeiro treino na pista ainda suja mostrando um cenário momentâneo. A
conferir...
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A F-E acelera na rodada dupla noturna na Arábia Saudita.
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Para os pilotos brasileiros, a
rodada dupla na Arábia Saudita é a tentativa de finalmente darem largada no
campeonato. Sergio Sette Câmara nem largou no México, vítima de problemas
mecânicos em seu carro da equipe ERT, que chegou inclusive a ter explosão de
componente na parte traseira. Já Lucas Di Grassi teve vida curta na prova de
estréia, tendo de abandonar com problemas de freios no seu carro da ABT. Resta
esperar por melhor sorte neste final de semana, tanto na fiabilidade do
equipamento quanto em relação à performance, já que tanto ERT quanto ABT não
parecem ter boas perspectivas para a corrida e toda a temporada de 2024, diante
da falta de competitividade apresentada até o presente momento. Mas o primeiro
treino livre em Diriyah mostrou Câmara conseguindo um excelente 5º tempo. Já Di
Grassi, por outro lado, foi apenas o 18º. Mas será preciso esperar pela
classificação para ver quais as possibilidades que ambos terão efetivamente nas
corridas deste fim de semana.
O ex-piloto Wilsinho
Fittipaldi ainda segue internado no Hospital Prevent Sênior, unidade Itaim
Bibi, em São Paulo. O mais velho dos irmãos Fittipaldi engasgou-se com um
pedaço de carne no último dia 25 de dezembro, ocasião de seu aniversário,
quando completou 80 anos de idade. O ex-piloto ficou sem conseguir respirar, e
devido à falta de oxigenação, teve uma parada cardíaca, precisando ser
internado com urgência, e passado por reanimação. Desde então, segue em estado
delicado no hospital, precisando ser mantido em sedação para evitar maiores
complicações. Wilsinho teve uma melhora durante alguns dias, mas seu estado
piorou com a ocorrência de convulsões, que obrigaram os médicos a ter de voltar
a sedação para manter o piloto estabilizado. Embalado pelo sucesso do irmão
Émerson Fittipaldi na categoria máxima do automobilismo, Wilsinho também chegou
a disputar a F-1, entre as temporadas de 1972 e 1975, quando criou junto com o
irmão a equipe Copersucar, passando a exercer apenas a atividade administrativa
da nova escuderia, que fechou ao fim da temporada de 1982, devido à falta de
resultados.
E teremos a largada da
temporada 2024 do IMSA Wheather Tech neste final de semana, o campeonato de
Endurance dos Estados Unidos, com a icônica disputa das 24 Horas de Daytona, na
Flórida. E o Brasil larga na frente, com Pipo Derani conquistando a
pole-position para a equipe Whelen Action Express com o carro Nº 31, com o novo
recorde para o traçado de Daytona das 24 Horas, 1min32s656, com o protótipo da
Cadillac, na categoria GTP (Grand Touring Prototype). Derani terá a companhia
dos pilotos Jack Aitken e Tom Blomqvist na corrida. E teremos brasileiro
largando também na 3ª posição do grid, com Felipe Nasr, ao volante do
Porsche-Penske Nº 7, que terá as companhias de Dane Cameron, Matt Campbell e
Josef Newgarden ao volante, defendendo o time de Roger Penske, também na classe
GTP. O Brasil ainda terá Felipe Fraga e Felipe Massa competindo na classe LMP2
(Le Mans Prototype 2). Ambos estarão defendendo o carro Oreca/Gibson Nº 74 da
equipe Riley Motorsports, ao lado dos pilotos Gar Robinson e Josh Burdon. E
teremos também Daniel Serra na classe GTD Pro (GT Daytona Pro), com o carro Nº
62 da equipe Risi Competizione, onde pilotará uma Ferrari 296 GT3, ao lado dos
pilotos Davide Rigon, Alessandro Pier Guidi, e James Calado. Boa sorte a todos
eles na competição. E os brasileiros poderão acompanhar a corrida pelo canal do
site Grande Prêmio no You Tube, que mais uma vez irá transmitir a corrida ao
vivo pela internet, a partir das 15:20 Hrs. deste sábado, até o encerramento no
domingo. Sérgio Lago, Geferson Kern e Rodrigo Vicente se revezarão na narração
da prova, que terá comentários de Rodrigo Mattar, Lipe Paíga e Ricardo Arcuri. Sem
mencionar que Kern estará na Flórida, onde faz a cobertura “in loco” das 24h de
Daytona, da mesma maneira como participou na transmissão da etapa inaugural da
temporada 2024 da Formula-E na Cidade do México há duas semanas atrás.
Preparem-se para torcer na principal prova de Endurance dos Estados Unidos.
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Pipo Derani larga na pole-position nas 24 Horas de Daytona e é um dos candidatos à vitória mais uma vez, onde já venceu em 2016.
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